Infestantes das culturas agrícolas. Chaves de identificação
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/8647 |
Resumo: | O presente trabalho destina-se essencialmente ao ensino, nas disciplinas de Botânica e Herbologia, da sistemática e identificação de táxones que frequentemente se comportam como infestantes das culturas agrícolas. O esqueleto baseou-se nas chaves dicotómicas para identificação de infestantes elaboradas em 1983 por Espírito-Santo. A seleção das espécies referidas nas chaves fundamentou-se nos trabalhos desenvolvidos no Centro de Botânica e Engenharia Biológica na última década do séc. XX, os quais permitiram ampliar os conhecimentos, tanto sistemáticos como ecológicos, das principais infestantes das culturas em Portugal Continental. A organização do conteúdo do livro consiste primeiramente na elaboração das chaves das famílias e dos géneros das plantas infestantes selecionadas, com excepção dos géneros da família das Asteráceas e das Poáceas que são descritos conjuntamente com as chaves das espécies. A actualização da presente edição foi efectuada a partir da Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) (Sequeira et al., 2010). Na ilustração das famílias, géneros e espécies selecionaram-se os caracteres morfológicos mais relevantes e de mais fácil observação. Algumas precauções devem ser tomadas pelos utilizadores destas chaves, já que elas não abrangem a totalidade das espécies existentes em Portugal e contêm algumas simplificações. Pelo menos, quando a totalidade das características morfológicas apontadas não se verifiquem na planta que se pretende determinar, deverão as identificações ser confirmadas por recurso a "Floras" como as de Franco & Rocha Afonso (1994-2003) e Castroviejo et al. (1986-2013). Para interpretação dos termos morfológicos elaborou-se um glossário das designações mais comuns, essencialmente baseado nos conceitos apresentados por Vasconcellos et al. (1969) e Fernandes (1972). Para a determinação da família adaptaram-se as chaves dicotómicas de Franco (1982) para as dicotiledóneas e as de Valdés et al. (1987) para as monocotiledóneas, tendo-se eliminado as famílias que usualmente não ocorrem como infestantes. Os nomes vulgares referidos são os seguidos em primeiro lugar por Williams et al. (1982), apresentando-se outras designações mencionadas em Rocha (1979, 1996) e Castroviejo et al. (1986-2013) |
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