Making sense of a fragmentry past

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mabulla, Ibrahim Audax
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/8310
Resumo: Os estudos de arte rupestre na Tanzânia têm-se concentrado em regiões conhecidas desde os períodos pré e pós-coloniais. Estas incluem o centro, o centro-norte e a zona da Bacia do Lago Victoria (BLV). Na BLV, os estudos de arte rupestre têm-se concentrado nas regiões de Bukoba (Kagera) e Mwanza. Recentemente estes estudos têm-se expandido para a região de Mara. Muitos dos trabalhos de investigação da arte rupestre pré e pós-colonial, estão desprovidos das recentes técnicas digitais de documentação e análise de pinturas. De modo a corrigir os desequilíbrios geográficos nos trabalhos de investigação da arte rupestre, este estudo foi realizado na região recentemente definida de Simiyu na BLV. Esta região foi definida após relatos dos vigilantes das reservas de Maswa Game Reserve (GR), Makao Wildlife Managed Area (WMA), Mwiba Ranch e áreas adjacentes, indicarem a possibilidade da existência de pinturas rupestres nestas zonas. Os trabalhos decorreram ao longo de três semanas. Como metodologia para localizar os sítios, recorreu-se à ajuda dos vigilantes das reservas juntamente com os métodos tradicionais de prospeção arqueológica. No total, foram registados e documentados quatro sítios com arte rupestre. Dada a existência de limitações financeiras, logísticas e de tempo, o uso dos vigilantes revelou-se como o método mais eficaz já que com a sua ajuda foi possível localizar três dos quatro sítios. Estes sítios são: Kijashu na Maswa GR, Gululu no Mwiba Ranch, Nyungu na Makao WMA e Butimba na aldeia de Sungu. O estudo realizado permitiu verificar que a região de Simiyu tem pinturas rupestres que pertencem a três grandes estilos de arte rupestre (ver Mabulla and Gidna, 2014). Estas incluem o estilo Caçador-Recolector, Geometria Vermelha (C-R, GV) que está patente nos sítios de arte rupestre de Kijashu e Nyungu, o estilo Língua Falada Bantu, no sítio de Butimba e o estilo Maasai Olpul no sítio de Gululu. O último estilo é considerado histórico, enquanto os dois primeiros são pré-históricos. Dos dois estilos de arte rupestre pré-histórica, C-R, GV é considerado como sendo o mais velho (Masao, 1979; Anati, 1986; Mabulla and Gidna, 2014). Em Kijashu e Nyungu, as pinturas C-R, GV caracterizam-se por ter círculos concêntricos com raios radiais exteriores, figuras do tipo soliformes, círculos e semicírculos com linhas verticais internas, grupos de linhas em fila, figuras humanas em “palito”, animais selvagens, aves e répteis. Os círculos estão pintados em tons monocromáticos e desenhados com linhas finas feitas possivelmente com recurso a pinceis. Além disso, estão representados de forma semi naturalística, em estilos estilizados e em tons de vermelho escuro, vermelho claro e tons cor-de-laranja. A arte do estilo Língua Falada Bantu é representada por desenhos geométricos, repteis e figuras humanas estilizadas e/ou marcas de gado. Estas representações são pintadas de forma grosseira em tons monocromáticos de branco-sujo usando os dedos. A arte Maasai ‘Olpul’ é representada por figuras humanas desenhadas de forma semi naturalística, animais selvagens, animais domésticos e armas. Estas figuras são pintadas com recurso a tons monocromáticos e bio cromáticos de vermelho escuro e preto. Uma análise detalhada das pinturas do sítio de Kijashu com recurso aos programas ImageJ (DStretch Plugin) e Photoshop C5 permitiu identificar quatro fases de pintura. A primeira é representada por círculos concêntricos com linhas externas radiais, alguns animais selvagens, 20 pequenas figuras humanas e três figuras humanas que foram identificadas como representando uma família (pai-mãe-criança), todos pintados em cor vermelha escura. A segunda fase é representada na sua maioria por animais selvagens e aves, todos em tons de vermelho claro. A terceira fase é representada por muitas figuras humanas em forma de “palito” algumas das quais atenuadas e outras em posição de inclinação para a frente, pintadas em tons vermelho claro. A última fase de pintura é representada por desenhos geométricos pintados a cor de laranja. A sobrevivência a longo prazo e a sustentabilidade dos sítios e das pinturas identificadas é ameaçada por fatores antropogénicos, físicos e biológicos. vi Os estados de preservação das pinturas variam entre o razoável, o bom e o muito bom. Desta forma alguns destes sítios são visitáveis e podem ser inseridos em projetos de arqueo turismo. No entanto e antes dos sítios referenciados serem abertos ao público, aponta-se para a necessidade da criação de planos de gestão patrimonial bem com a criação de programas de treino para formar guias turísticos adaptados à realidade destes sítios de arte rupestre O estudo também recomenda a integração das comunidades locais na gestão destes sítios arqueológicos sendo que estas comunidades também devem de beneficiar das receitas geradas pelo arqueo turismo. Por último também se recomenda que sejam realizadas novas campanhas de investigação para registar e documentar os velhos e novos sítios de arte rupestre com recurso às novas técnicas digitais.
id RCAP_fbadc3b33990d23514b54ba5557777dc
oai_identifier_str oai:comum.rcaap.pt:10400.26/8310
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Making sense of a fragmentry pastThe rock art of simiyo region, Lake Victoria Basin, TanzaniaArte rupestreTanzâniaLago VitóriaOs estudos de arte rupestre na Tanzânia têm-se concentrado em regiões conhecidas desde os períodos pré e pós-coloniais. Estas incluem o centro, o centro-norte e a zona da Bacia do Lago Victoria (BLV). Na BLV, os estudos de arte rupestre têm-se concentrado nas regiões de Bukoba (Kagera) e Mwanza. Recentemente estes estudos têm-se expandido para a região de Mara. Muitos dos trabalhos de investigação da arte rupestre pré e pós-colonial, estão desprovidos das recentes técnicas digitais de documentação e análise de pinturas. De modo a corrigir os desequilíbrios geográficos nos trabalhos de investigação da arte rupestre, este estudo foi realizado na região recentemente definida de Simiyu na BLV. Esta região foi definida após relatos dos vigilantes das reservas de Maswa Game Reserve (GR), Makao Wildlife Managed Area (WMA), Mwiba Ranch e áreas adjacentes, indicarem a possibilidade da existência de pinturas rupestres nestas zonas. Os trabalhos decorreram ao longo de três semanas. Como metodologia para localizar os sítios, recorreu-se à ajuda dos vigilantes das reservas juntamente com os métodos tradicionais de prospeção arqueológica. No total, foram registados e documentados quatro sítios com arte rupestre. Dada a existência de limitações financeiras, logísticas e de tempo, o uso dos vigilantes revelou-se como o método mais eficaz já que com a sua ajuda foi possível localizar três dos quatro sítios. Estes sítios são: Kijashu na Maswa GR, Gululu no Mwiba Ranch, Nyungu na Makao WMA e Butimba na aldeia de Sungu. O estudo realizado permitiu verificar que a região de Simiyu tem pinturas rupestres que pertencem a três grandes estilos de arte rupestre (ver Mabulla and Gidna, 2014). Estas incluem o estilo Caçador-Recolector, Geometria Vermelha (C-R, GV) que está patente nos sítios de arte rupestre de Kijashu e Nyungu, o estilo Língua Falada Bantu, no sítio de Butimba e o estilo Maasai Olpul no sítio de Gululu. O último estilo é considerado histórico, enquanto os dois primeiros são pré-históricos. Dos dois estilos de arte rupestre pré-histórica, C-R, GV é considerado como sendo o mais velho (Masao, 1979; Anati, 1986; Mabulla and Gidna, 2014). Em Kijashu e Nyungu, as pinturas C-R, GV caracterizam-se por ter círculos concêntricos com raios radiais exteriores, figuras do tipo soliformes, círculos e semicírculos com linhas verticais internas, grupos de linhas em fila, figuras humanas em “palito”, animais selvagens, aves e répteis. Os círculos estão pintados em tons monocromáticos e desenhados com linhas finas feitas possivelmente com recurso a pinceis. Além disso, estão representados de forma semi naturalística, em estilos estilizados e em tons de vermelho escuro, vermelho claro e tons cor-de-laranja. A arte do estilo Língua Falada Bantu é representada por desenhos geométricos, repteis e figuras humanas estilizadas e/ou marcas de gado. Estas representações são pintadas de forma grosseira em tons monocromáticos de branco-sujo usando os dedos. A arte Maasai ‘Olpul’ é representada por figuras humanas desenhadas de forma semi naturalística, animais selvagens, animais domésticos e armas. Estas figuras são pintadas com recurso a tons monocromáticos e bio cromáticos de vermelho escuro e preto. Uma análise detalhada das pinturas do sítio de Kijashu com recurso aos programas ImageJ (DStretch Plugin) e Photoshop C5 permitiu identificar quatro fases de pintura. A primeira é representada por círculos concêntricos com linhas externas radiais, alguns animais selvagens, 20 pequenas figuras humanas e três figuras humanas que foram identificadas como representando uma família (pai-mãe-criança), todos pintados em cor vermelha escura. A segunda fase é representada na sua maioria por animais selvagens e aves, todos em tons de vermelho claro. A terceira fase é representada por muitas figuras humanas em forma de “palito” algumas das quais atenuadas e outras em posição de inclinação para a frente, pintadas em tons vermelho claro. A última fase de pintura é representada por desenhos geométricos pintados a cor de laranja. A sobrevivência a longo prazo e a sustentabilidade dos sítios e das pinturas identificadas é ameaçada por fatores antropogénicos, físicos e biológicos. vi Os estados de preservação das pinturas variam entre o razoável, o bom e o muito bom. Desta forma alguns destes sítios são visitáveis e podem ser inseridos em projetos de arqueo turismo. No entanto e antes dos sítios referenciados serem abertos ao público, aponta-se para a necessidade da criação de planos de gestão patrimonial bem com a criação de programas de treino para formar guias turísticos adaptados à realidade destes sítios de arte rupestre O estudo também recomenda a integração das comunidades locais na gestão destes sítios arqueológicos sendo que estas comunidades também devem de beneficiar das receitas geradas pelo arqueo turismo. Por último também se recomenda que sejam realizadas novas campanhas de investigação para registar e documentar os velhos e novos sítios de arte rupestre com recurso às novas técnicas digitais.Instituto Politécnico de Tomar - Departamento de Território, Arqueologia e Património do IPT Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Departamento de Geologia da UTADOosterbeek, Luiz MiguelBushozi, MagayaneRepositório ComumMabulla, Ibrahim Audax2015-04-14T15:19:32Z20142015-042014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/8310TID:201822571porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-20T10:51:46Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/8310Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:36:39.858512Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Making sense of a fragmentry past
The rock art of simiyo region, Lake Victoria Basin, Tanzania
title Making sense of a fragmentry past
spellingShingle Making sense of a fragmentry past
Mabulla, Ibrahim Audax
Arte rupestre
Tanzânia
Lago Vitória
title_short Making sense of a fragmentry past
title_full Making sense of a fragmentry past
title_fullStr Making sense of a fragmentry past
title_full_unstemmed Making sense of a fragmentry past
title_sort Making sense of a fragmentry past
author Mabulla, Ibrahim Audax
author_facet Mabulla, Ibrahim Audax
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Oosterbeek, Luiz Miguel
Bushozi, Magayane
Repositório Comum
dc.contributor.author.fl_str_mv Mabulla, Ibrahim Audax
dc.subject.por.fl_str_mv Arte rupestre
Tanzânia
Lago Vitória
topic Arte rupestre
Tanzânia
Lago Vitória
description Os estudos de arte rupestre na Tanzânia têm-se concentrado em regiões conhecidas desde os períodos pré e pós-coloniais. Estas incluem o centro, o centro-norte e a zona da Bacia do Lago Victoria (BLV). Na BLV, os estudos de arte rupestre têm-se concentrado nas regiões de Bukoba (Kagera) e Mwanza. Recentemente estes estudos têm-se expandido para a região de Mara. Muitos dos trabalhos de investigação da arte rupestre pré e pós-colonial, estão desprovidos das recentes técnicas digitais de documentação e análise de pinturas. De modo a corrigir os desequilíbrios geográficos nos trabalhos de investigação da arte rupestre, este estudo foi realizado na região recentemente definida de Simiyu na BLV. Esta região foi definida após relatos dos vigilantes das reservas de Maswa Game Reserve (GR), Makao Wildlife Managed Area (WMA), Mwiba Ranch e áreas adjacentes, indicarem a possibilidade da existência de pinturas rupestres nestas zonas. Os trabalhos decorreram ao longo de três semanas. Como metodologia para localizar os sítios, recorreu-se à ajuda dos vigilantes das reservas juntamente com os métodos tradicionais de prospeção arqueológica. No total, foram registados e documentados quatro sítios com arte rupestre. Dada a existência de limitações financeiras, logísticas e de tempo, o uso dos vigilantes revelou-se como o método mais eficaz já que com a sua ajuda foi possível localizar três dos quatro sítios. Estes sítios são: Kijashu na Maswa GR, Gululu no Mwiba Ranch, Nyungu na Makao WMA e Butimba na aldeia de Sungu. O estudo realizado permitiu verificar que a região de Simiyu tem pinturas rupestres que pertencem a três grandes estilos de arte rupestre (ver Mabulla and Gidna, 2014). Estas incluem o estilo Caçador-Recolector, Geometria Vermelha (C-R, GV) que está patente nos sítios de arte rupestre de Kijashu e Nyungu, o estilo Língua Falada Bantu, no sítio de Butimba e o estilo Maasai Olpul no sítio de Gululu. O último estilo é considerado histórico, enquanto os dois primeiros são pré-históricos. Dos dois estilos de arte rupestre pré-histórica, C-R, GV é considerado como sendo o mais velho (Masao, 1979; Anati, 1986; Mabulla and Gidna, 2014). Em Kijashu e Nyungu, as pinturas C-R, GV caracterizam-se por ter círculos concêntricos com raios radiais exteriores, figuras do tipo soliformes, círculos e semicírculos com linhas verticais internas, grupos de linhas em fila, figuras humanas em “palito”, animais selvagens, aves e répteis. Os círculos estão pintados em tons monocromáticos e desenhados com linhas finas feitas possivelmente com recurso a pinceis. Além disso, estão representados de forma semi naturalística, em estilos estilizados e em tons de vermelho escuro, vermelho claro e tons cor-de-laranja. A arte do estilo Língua Falada Bantu é representada por desenhos geométricos, repteis e figuras humanas estilizadas e/ou marcas de gado. Estas representações são pintadas de forma grosseira em tons monocromáticos de branco-sujo usando os dedos. A arte Maasai ‘Olpul’ é representada por figuras humanas desenhadas de forma semi naturalística, animais selvagens, animais domésticos e armas. Estas figuras são pintadas com recurso a tons monocromáticos e bio cromáticos de vermelho escuro e preto. Uma análise detalhada das pinturas do sítio de Kijashu com recurso aos programas ImageJ (DStretch Plugin) e Photoshop C5 permitiu identificar quatro fases de pintura. A primeira é representada por círculos concêntricos com linhas externas radiais, alguns animais selvagens, 20 pequenas figuras humanas e três figuras humanas que foram identificadas como representando uma família (pai-mãe-criança), todos pintados em cor vermelha escura. A segunda fase é representada na sua maioria por animais selvagens e aves, todos em tons de vermelho claro. A terceira fase é representada por muitas figuras humanas em forma de “palito” algumas das quais atenuadas e outras em posição de inclinação para a frente, pintadas em tons vermelho claro. A última fase de pintura é representada por desenhos geométricos pintados a cor de laranja. A sobrevivência a longo prazo e a sustentabilidade dos sítios e das pinturas identificadas é ameaçada por fatores antropogénicos, físicos e biológicos. vi Os estados de preservação das pinturas variam entre o razoável, o bom e o muito bom. Desta forma alguns destes sítios são visitáveis e podem ser inseridos em projetos de arqueo turismo. No entanto e antes dos sítios referenciados serem abertos ao público, aponta-se para a necessidade da criação de planos de gestão patrimonial bem com a criação de programas de treino para formar guias turísticos adaptados à realidade destes sítios de arte rupestre O estudo também recomenda a integração das comunidades locais na gestão destes sítios arqueológicos sendo que estas comunidades também devem de beneficiar das receitas geradas pelo arqueo turismo. Por último também se recomenda que sejam realizadas novas campanhas de investigação para registar e documentar os velhos e novos sítios de arte rupestre com recurso às novas técnicas digitais.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014
2014-01-01T00:00:00Z
2015-04-14T15:19:32Z
2015-04
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.26/8310
TID:201822571
url http://hdl.handle.net/10400.26/8310
identifier_str_mv TID:201822571
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133629557768192