Comparação de dois métodos de cimentação de restaurações indiretas em resina composta a esmalte branqueado e não branqueado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/11790 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Comparação de dois métodos de cimentação de restaurações indiretas em resina composta a esmalte branqueado e não branqueadoBranqueamentoAdesãoEsmalteMicrotraçãoMétodo de cimentaçãoRestauração indiretaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizObjetivo: O objetivo desta investigação foi avaliar, in vitro, as forças de adesão (μTBS) entre restaurações indiretas em resina composta e esmalte branqueado e não branqueado, segundo dois protocolos de cimentação. Materiais e métodos: 40 incisivos inferiores de bovino, hígidos, foram divididos, aleatoriamente, em dois grupos experimentais (n=20) segundo o protocolo de cimentação: no grupo A foi utilizada uma resina aquecida e no grupo B um cimento resinoso, com o objetivo de cimentar restaurações indiretas em resina composta a cada um dos dentes abrangidos pelo estudo. Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos (A1 e A2; B1 e B2). Foi implementado um protocolo de branqueamento com peróxido de carbamida a 16 % aos subgrupos A1 e B1. A aplicação do gel de branqueamento fez-se durante 6h por dia ao longo de 7 dias, com remineralização em saliva artificial nos intervalos. Após o branqueamento, realizou-se um compasso de espera de 2 semanas, durante o qual as amostras ficaram armazenas em saliva artificial. Procedeu-se à cimentação das restaurações, segundo um dos protocolos em estudo. Fez-se a preparação de palitos, de forma a obter palitos com 0,9 ± 0,2 mm para serem testados numa máquina de testes universal, a uma velocidade de 0,5mm/min. A força aplicada no momento da fratura (N) do palito foi dividida pela área de superfície aderida (mm2) para se obterem as forças de adesão (μTBS), expressas em MPa. A variável dependente “força de adesão” para os diferentes grupos foi analisada estatisticamente através do teste ANOVA (p < 0,05). Resultados: As diferenças não se revelaram estatisticamente significativas, sendo os resultados das forças de adesão semelhantes para todos os grupos. Conclusões: Conclui-se que o protocolo de branqueamento, bem como o protocolo de adesão/cimentação, parecem não influenciar as forças de adesão de restaurações indiretas em compósito a esmalte.Vieira, Ana MariaRepositório ComumCabral, Joana Sofia Pinto2016-03-04T17:46:59Z2015-09-01T00:00:00Z2015-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/11790201033623porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:52Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/11790Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:58.267279Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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