Eclectic trends among Portuguese psychotherapists: Comparisons with a previous study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasco, António Branco
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500
Resumo: Following a previous study, Portuguese psychotherapists (members of different societies) were studied not only with the aim of establishing, comparatively, the incidence and types of professed eclecticism, but also to compare eclectics and non-eclectics on a number of variables: (1) age, training, and professional experience; (2) therapeutic difficulties and coping strategies; and (3) satisfaction with therapeutic work and personal life.  DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500
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spelling Eclectic trends among Portuguese psychotherapists: Comparisons with a previous studyTendências eclécticas nos psicoterapeutas portugueses: Comparações com um estudo anterior-Following a previous study, Portuguese psychotherapists (members of different societies) were studied not only with the aim of establishing, comparatively, the incidence and types of professed eclecticism, but also to compare eclectics and non-eclectics on a number of variables: (1) age, training, and professional experience; (2) therapeutic difficulties and coping strategies; and (3) satisfaction with therapeutic work and personal life.  DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500Na sequência de um estudo anterior, psicoterapeutas portugueses membros de diferentes sociedades de psicoterapia foram estudados não só com o objectivo de estabelecer, comparativamente a um estudo anterior, a incidência e tipos de eclectismo professados, mas também para comparar os terapeutas eclécticos com os não-eclécticos num conjunto de variáveis: (1) idade, treino e experiência profissional; (2) dificuldades terapêuticas experimentadas e estratégias de coping utilizadas; e (3) satisfação com o trabalho terapêutico e com a vida pessoal.  DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500Associação Portuguesa de Psicologia2001-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500https://doi.org/10.17575/rpsicol.v15i2.500PSICOLOGIA; Vol. 15 No. 2 (2001); 289-298PSICOLOGIA; Vol. 15 N.º 2 (2001); 289-2982183-24710874-2049reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.appsicologia.org/index.php/rpsicologia/article/view/500https://revista.appsicologia.org/index.php/rpsicologia/article/view/500/270Vasco, António Brancoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-09T12:50:21Zoai:oai.appsicologia.org:article/500Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:10:19.918557Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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