Facilidade de comunicação entre ouvintes e surdos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/15576 |
Resumo: | Uma pessoa surda, no seu dia-a-dia encontra dificuldades na comunicação com os ouvintes, uma vez que a sua língua é diferente. A comunidade ouvinte usa a língua oral enquanto a comunidade surda usa uma língua de natureza visuoespacial para comunicar; a língua gestual é a base da comunicação direta entre pessoas surdas. O objetivo deste nosso trabalho foi compreender como a aprendizagem de Língua Gestual Portuguesa pode permitir o desenvolvimento de competências comunicacionais e servir como um mecanismo potenciador de interações mais enriquecedoras no convívio entre ouvintes e surdos. Para isso, houve uma experiência de uma pequena formação básica em LGP, e deu-se a conhecer alguma interação das duas comunidades, em sala de aula e no quotidiano. Para suportarmos o nosso projeto, abordámos o resumo de uma investigação (S. Rogers, 2010) entre as duas comunidades e a resiliência da surda bem como a relação do modelo FFM com a resiliência (Caspi et al, 2010), para a descrição da comunicação através também do compromisso social do humano. Obteve-se alguns testemunhos e análises da comunicação com as suas vantagens e desvantagens. |
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Uma pessoa surda, no seu dia-a-dia encontra dificuldades na comunicação com os ouvintes, uma vez que a sua língua é diferente. A comunidade ouvinte usa a língua oral enquanto a comunidade surda usa uma língua de natureza visuoespacial para comunicar; a língua gestual é a base da comunicação direta entre pessoas surdas. O objetivo deste nosso trabalho foi compreender como a aprendizagem de Língua Gestual Portuguesa pode permitir o desenvolvimento de competências comunicacionais e servir como um mecanismo potenciador de interações mais enriquecedoras no convívio entre ouvintes e surdos. Para isso, houve uma experiência de uma pequena formação básica em LGP, e deu-se a conhecer alguma interação das duas comunidades, em sala de aula e no quotidiano. Para suportarmos o nosso projeto, abordámos o resumo de uma investigação (S. Rogers, 2010) entre as duas comunidades e a resiliência da surda bem como a relação do modelo FFM com a resiliência (Caspi et al, 2010), para a descrição da comunicação através também do compromisso social do humano. Obteve-se alguns testemunhos e análises da comunicação com as suas vantagens e desvantagens. |
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