Estratégia da Produção e Flexibilidade.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paiva, Luís Manuel G.
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/841
Resumo: Vem-se tornando cada vez mais usual denominar a época que atravessamos, como a era do pós-taylorismo, ou da flexibilidade. As actuais condições de mercado, com instabilidade, aumento de concorrência e exigências específicas dos clientes, colocaram em questão a organização do trabalho taylorista-fordista, recorrendo-se, de forma crescente, à automatização flexível. Longe vai o tempo em que a organização do trabalho, marcada pela divisão rígida de funções, fragmentação de tarefas, especialização de conhecimentos, hierarquização e centralização de informações, deu lugar a uma precária flexibilização, frequentemente reduzida a uma componente técnico-empresarial e a uma flexibilidade quantitativa dos recursos humanos como forma de superar os disfuncionamentos tayloristas.
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