De que falamos quando falamos de espiritualidade?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, José Maria Silva
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/6239
Resumo: O que chamamos «espiritualidade», apesar da grande flutuação de sentidos e da sua diversidade histórico-cultural, pode apresentar alguns traços objectivos. A espiritualidade, não enquanto discurso, mas como actividade, está muito mais próxima do regime artístico ou sapiencial do que de um saber universal. Uma das características mais extraordinária das mulheres e dos homens realmente espirituais é sua quase provocadora simplicidade, o modo intenso como vivem e sofrem o que para outros é banal, o quotidiano, rotineiro e aí mesmo descobrem energias de transfiguração.
id RCAP_ff52a9fe7d686c33bf099cfd2eb5476e
oai_identifier_str oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/6239
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling De que falamos quando falamos de espiritualidade?Um ramalhete de sentidosEspiritulidadeVida InteriorContemplaçãoMística do quotidianoO que chamamos «espiritualidade», apesar da grande flutuação de sentidos e da sua diversidade histórico-cultural, pode apresentar alguns traços objectivos. A espiritualidade, não enquanto discurso, mas como actividade, está muito mais próxima do regime artístico ou sapiencial do que de um saber universal. Uma das características mais extraordinária das mulheres e dos homens realmente espirituais é sua quase provocadora simplicidade, o modo intenso como vivem e sofrem o que para outros é banal, o quotidiano, rotineiro e aí mesmo descobrem energias de transfiguração.Metanoia - Movimento Católico de ProfissionaisuBibliorumRosa, José Maria Silva2018-09-24T09:38:37Z20042004-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/6239porRosa, José Maria Silva, «De que falamos quando falamos de espiritualidade? Um ramalhete de sentidos», In Viragem nº46 (2004/Jan.-Abr.), pp. 24-31.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-27T12:19:02Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/6239Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-27T12:19:02Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv De que falamos quando falamos de espiritualidade?
Um ramalhete de sentidos
title De que falamos quando falamos de espiritualidade?
spellingShingle De que falamos quando falamos de espiritualidade?
Rosa, José Maria Silva
Espiritulidade
Vida Interior
Contemplação
Mística do quotidiano
title_short De que falamos quando falamos de espiritualidade?
title_full De que falamos quando falamos de espiritualidade?
title_fullStr De que falamos quando falamos de espiritualidade?
title_full_unstemmed De que falamos quando falamos de espiritualidade?
title_sort De que falamos quando falamos de espiritualidade?
author Rosa, José Maria Silva
author_facet Rosa, José Maria Silva
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv uBibliorum
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, José Maria Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Espiritulidade
Vida Interior
Contemplação
Mística do quotidiano
topic Espiritulidade
Vida Interior
Contemplação
Mística do quotidiano
description O que chamamos «espiritualidade», apesar da grande flutuação de sentidos e da sua diversidade histórico-cultural, pode apresentar alguns traços objectivos. A espiritualidade, não enquanto discurso, mas como actividade, está muito mais próxima do regime artístico ou sapiencial do que de um saber universal. Uma das características mais extraordinária das mulheres e dos homens realmente espirituais é sua quase provocadora simplicidade, o modo intenso como vivem e sofrem o que para outros é banal, o quotidiano, rotineiro e aí mesmo descobrem energias de transfiguração.
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004
2004-01-01T00:00:00Z
2018-09-24T09:38:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.6/6239
url http://hdl.handle.net/10400.6/6239
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Rosa, José Maria Silva, «De que falamos quando falamos de espiritualidade? Um ramalhete de sentidos», In Viragem nº46 (2004/Jan.-Abr.), pp. 24-31.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Metanoia - Movimento Católico de Profissionais
publisher.none.fl_str_mv Metanoia - Movimento Católico de Profissionais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv mluisa.alvim@gmail.com
_version_ 1817549617460412416