O Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Crisóstomo, S.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Matos, A. R., Borges, M., Santos, M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/20339
Resumo: Introdução: Ao longo da última década, assistimos ao recrudescimento de novas formas de ação coletiva, como consequência do forte impulso que as tecnologias de comunicação vieram dar às mobilizações coletivas. Objetivo: Apresentar o projeto de investigação-ação “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” (MPms) – um movimento social na área da saúde – e demonstrar de que forma a utilização que este fez da internet o tornou um caso paradigmático de ativismo virtual em saúde. Métodos: Partindo da caracterização do projeto MPms e da sua dinâmica participativa e em rede, analisa-se de que forma o recurso preferencial à internet e às redes sociais – em particular, o Facebook - e ao contato online, funcionou como elemento transformador da realidade da participação na área da saúde em Portugal. Resultados: O MPms procurou, desde o início, alimentar uma forte presença virtual, consolidando uma base social de apoio em torno dos seus objetivos, divulgando ideias e iniciativas e lançando estrategicamente debates e questões ao seu público-alvo. Esse ativismo virtual veio contribuir de forma indelével para, por um lado, a sensibilização para a importância pública dos cidadãos participarem na decisão em saúde e, por outro, para o reforço do envolvimento regular dos cidadãos nas discussões em saúde, procurando uma capacitação que lhes permita uma futura participação em saúde verdadeiramente transformadora. Conclusão: Os resultados mostram que o net-ativismo constitui uma alavanca fundamental para a mobilização, ação coletiva e sensibilização pública, na área da saúde.
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