Wall of Fame

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cairrão, Álvaro Miguel da Costa Lima
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16010
Resumo: Pretendo com este estudo entender o fenómeno do graffiti, desde o ponto de vista pessoal, social, cultural e lúdico. Para o efeito, efectuamos um levantamento do graffiti existente na área do Grande Porto, ou seja, nos concelhos da Maia, Gaia, Matosinhos, Porto e Gondomar, bem como entrevistas aos writers. Para além dos dados primários obtidos, utilizamos determinadas fontes secundárias, que complementaram o entendimento do movimento de génese hip hop. Não devemos continuar a viver fazendo de conta que esta manifestação/comunicação gráfica e escrita não existe. Precisamos de saber mais sobre graffiti para o entender e descodificar. Não devemos criticar e marginalizar aquilo que não percebemos. Por essa ordem de razões, entendo ser original e pertinente, trazer para uma reunião científica uma abordagem com algum detalhe desta forma de comunicação que todos os dias as pessoas observam de soslaio com um olhar mais ou menos incrédulo, mais ou menos crítico. Mais do que olhar… devemos ver, e por isso propomos esta análise, fazendo referência às suas técnicas, materiais, linguagem, motivações e objectivos desta forma criativa e marginal ou marginalizada de comunicar.
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spelling Wall of FamePretendo com este estudo entender o fenómeno do graffiti, desde o ponto de vista pessoal, social, cultural e lúdico. Para o efeito, efectuamos um levantamento do graffiti existente na área do Grande Porto, ou seja, nos concelhos da Maia, Gaia, Matosinhos, Porto e Gondomar, bem como entrevistas aos writers. Para além dos dados primários obtidos, utilizamos determinadas fontes secundárias, que complementaram o entendimento do movimento de génese hip hop. Não devemos continuar a viver fazendo de conta que esta manifestação/comunicação gráfica e escrita não existe. Precisamos de saber mais sobre graffiti para o entender e descodificar. Não devemos criticar e marginalizar aquilo que não percebemos. Por essa ordem de razões, entendo ser original e pertinente, trazer para uma reunião científica uma abordagem com algum detalhe desta forma de comunicação que todos os dias as pessoas observam de soslaio com um olhar mais ou menos incrédulo, mais ou menos crítico. Mais do que olhar… devemos ver, e por isso propomos esta análise, fazendo referência às suas técnicas, materiais, linguagem, motivações e objectivos desta forma criativa e marginal ou marginalizada de comunicar.Universidade de Aveiro2005-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16010https://doi.org/10.34624/sopcom.v0i0.16010SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 957-966SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 957-966SOPCOM: Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; 2005: 4º SOPCOM: “Repensar os Media: Novos Contextos da Comunicação e da Informação”; 957-966reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/16010https://proa.ua.pt/index.php/sopcom/article/view/16010/11246Cairrão, Álvaro Miguel da Costa Limainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-20T14:54:04Zoai:proa.ua.pt:article/16010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:01:01.808406Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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