Avaliação gap óptico do TiO2 obtido pelo método Pechini: influência da variação das fases anatásio-rutilo
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Data de Publicação: | 2018 |
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Resumo: | RESUMO Neste trabalho foi sintetizado TiO2 pelo método Pechini em diferentes proporções de ácido cítrico/cátions metálicos visando avaliar a influência das fases anatásio e rutilo na estrutura, morfologia e gap óptico de energia. Dessa forma, as amostras foram caracterizadas por DRX, FTIR, distribuição e tamanho de aglomerados, densidade por picnometria de hélio, TGA e determinação de banda gap a partir da refletância difusa. Os resultados mostram a formação das fases anatásio e rutilo em todas as proporções de ácido cítrico/cátions metálicos avaliadas. Morfologicamente as amostras apresentaram tamanho de aglomerados entre 15,89 a 19,34 µm com densidade em torno de 3,7 g/cm3. Com relação às propriedades ópticas avaliadas observou-se que o aumento da proporção da fase rutilo em relação à fase anatásio não alterou significativamente sua banda gap, obtendo-se valores entre 2,97 a 3,00 eV. |
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Avaliação gap óptico do TiO2 obtido pelo método Pechini: influência da variação das fases anatásio-rutiloTiO2método Pechinigap ópticoanatásio-rutiloRESUMO Neste trabalho foi sintetizado TiO2 pelo método Pechini em diferentes proporções de ácido cítrico/cátions metálicos visando avaliar a influência das fases anatásio e rutilo na estrutura, morfologia e gap óptico de energia. Dessa forma, as amostras foram caracterizadas por DRX, FTIR, distribuição e tamanho de aglomerados, densidade por picnometria de hélio, TGA e determinação de banda gap a partir da refletância difusa. Os resultados mostram a formação das fases anatásio e rutilo em todas as proporções de ácido cítrico/cátions metálicos avaliadas. Morfologicamente as amostras apresentaram tamanho de aglomerados entre 15,89 a 19,34 µm com densidade em torno de 3,7 g/cm3. Com relação às propriedades ópticas avaliadas observou-se que o aumento da proporção da fase rutilo em relação à fase anatásio não alterou significativamente sua banda gap, obtendo-se valores entre 2,97 a 3,00 eV.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000100404Matéria (Rio de Janeiro) v.23 n.1 2018reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620170001.0285info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,Dagoberto dos SantosDiniz,Verônica Cristina de SouzaTorquato,Ramon AlvesCosta,Ana Cristina Figueiredo de Melopor2018-03-02T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762018000100404Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-03-02T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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