Compósitos cimentícios com fibras de polipropileno: avaliações no estado fresco e endurecido
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762022000200222 |
Resumo: | RESUMO O concreto é um material largamente utilizado em todo o mundo. Algumas de suas particularidades são a fissuração e a baixa resistência à tração. Assim, a adição de fibras pode ser uma alternativa viável, a fim de se minimizar a ocorrência destes efeitos. O presente estudo investigou as vantagens e desvantagens da adição de fibras de polipropileno (PP) nos materiais cimentícios e, por fim, apresentou os resultados e considerações de um estudo experimental sobre as propriedades dos compósitos de microconcreto no estado fresco e endurecido. Foram usados dois tipos de fibras: uma curta com 12 milímetros de comprimento (microfibras), e outra de 54 milímetros (macrofibras). Os teores de fibras, em relação ao volume do microconcreto, foram de 0,1%, 0,2%, 0,3% e 0,4% para a microfibra e de 0,3%, 0,4% e 0,5% para a macrofibra e para os híbridos. Estes últimos foram compostos por 30% de microfibras e 70% de macrofibras. Parte do cimento foi substituída por sílica ativa (SA) e cinza volante (CV), nas proporções de 7,5% para cada uma delas, em massa. A proporção ligante:agregados foi de 1:3, em massa. Para os agregados, foi adotada a relação de 30% de areia natural e 70% de areia artificial, em massa. Quanto ao efeito das microfibras, estas apresentaram resultados satisfatórios para adições de 0,1% no compósito com adição de microfibras e em todas as composições híbridas nas idades de 28 e 91 dias., tanto no estado fresco como no endurecido. Quanto às macrofibras, estas ocasionaram discreta redução no abatimento e na absorção, constância no percentual de ar aprisionado e melhora nos resultados no estado endurecido para os teores de 0,4% e 0,5%, em relação à mistura de referência (sem fibras). |
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Compósitos cimentícios com fibras de polipropileno: avaliações no estado fresco e endurecidoMicroconcretoCompósito cimentícioMicrofibrasMacrofibrasPolipropilenoRESUMO O concreto é um material largamente utilizado em todo o mundo. Algumas de suas particularidades são a fissuração e a baixa resistência à tração. Assim, a adição de fibras pode ser uma alternativa viável, a fim de se minimizar a ocorrência destes efeitos. O presente estudo investigou as vantagens e desvantagens da adição de fibras de polipropileno (PP) nos materiais cimentícios e, por fim, apresentou os resultados e considerações de um estudo experimental sobre as propriedades dos compósitos de microconcreto no estado fresco e endurecido. Foram usados dois tipos de fibras: uma curta com 12 milímetros de comprimento (microfibras), e outra de 54 milímetros (macrofibras). Os teores de fibras, em relação ao volume do microconcreto, foram de 0,1%, 0,2%, 0,3% e 0,4% para a microfibra e de 0,3%, 0,4% e 0,5% para a macrofibra e para os híbridos. Estes últimos foram compostos por 30% de microfibras e 70% de macrofibras. Parte do cimento foi substituída por sílica ativa (SA) e cinza volante (CV), nas proporções de 7,5% para cada uma delas, em massa. A proporção ligante:agregados foi de 1:3, em massa. Para os agregados, foi adotada a relação de 30% de areia natural e 70% de areia artificial, em massa. Quanto ao efeito das microfibras, estas apresentaram resultados satisfatórios para adições de 0,1% no compósito com adição de microfibras e em todas as composições híbridas nas idades de 28 e 91 dias., tanto no estado fresco como no endurecido. Quanto às macrofibras, estas ocasionaram discreta redução no abatimento e na absorção, constância no percentual de ar aprisionado e melhora nos resultados no estado endurecido para os teores de 0,4% e 0,5%, em relação à mistura de referência (sem fibras).Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762022000200222Matéria (Rio de Janeiro) v.27 n.2 2022reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620220002.1390info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Reginaldo Virgílio daCascudo,OswaldoBacarji,Edgarpor2022-11-23T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762022000200222Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2022-11-23T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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