Efeito da temperatura no comportamento mecânico de misturas asfálticas com agregados sinterizados de argila calcinada (ASAC)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000100425 |
Resumo: | RESUMO Avaliou-se a influência da variação de temperatura no comportamento mecânico de misturas asfálticas com o agregado sinterizado de argila calcinada (ASAC), o qual foi utilizado como substituto ao seixo, em razão da carência regional de material pétreo. Participaram também da composição betuminosa, o ligante asfáltico CAP 50/70, comercializado no território amazonense; o cimento Portland CP II-Z-32, na condição de fíler; e três tipos de areia, os quais representaram o agregado miúdo, um deles oriundo da produção do ASAC e dois naturais, provenientes dos municípios de Manaus e Coari (AM). A granulometria da mistura seguiu o método de Bailey, com o fito de propiciar um melhor intertravamento das partículas. Examinou-se o comportamento mecânico em diferentes temperaturas, por meio dos ensaios de Resistência à Tração (RT), Módulo de Resiliência (MR) e Vida de fadiga. Os resultados mostraram, em geral, desempenho superior das composições asfálticas com os agregados de argila, em comparação às formulações com o agregado natural, dentro do intervalo de temperatura de 25 a 60°C. |
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Efeito da temperatura no comportamento mecânico de misturas asfálticas com agregados sinterizados de argila calcinada (ASAC)agregado sinterizado de argila calcinadamisturas asfálticasresistência à traçãomódulo de resiliênciavida de fadigaRESUMO Avaliou-se a influência da variação de temperatura no comportamento mecânico de misturas asfálticas com o agregado sinterizado de argila calcinada (ASAC), o qual foi utilizado como substituto ao seixo, em razão da carência regional de material pétreo. Participaram também da composição betuminosa, o ligante asfáltico CAP 50/70, comercializado no território amazonense; o cimento Portland CP II-Z-32, na condição de fíler; e três tipos de areia, os quais representaram o agregado miúdo, um deles oriundo da produção do ASAC e dois naturais, provenientes dos municípios de Manaus e Coari (AM). A granulometria da mistura seguiu o método de Bailey, com o fito de propiciar um melhor intertravamento das partículas. Examinou-se o comportamento mecânico em diferentes temperaturas, por meio dos ensaios de Resistência à Tração (RT), Módulo de Resiliência (MR) e Vida de fadiga. Os resultados mostraram, em geral, desempenho superior das composições asfálticas com os agregados de argila, em comparação às formulações com o agregado natural, dentro do intervalo de temperatura de 25 a 60°C.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000100425Matéria (Rio de Janeiro) v.23 n.1 2018reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620170001.0306info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,Mário Jorge Andrade daSilva,Cleudinei Lopes daLima,Cláudio Augusto de PaulaFrota,Consuelo Alves dapor2018-03-02T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762018000100425Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-03-02T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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RESUMO Avaliou-se a influência da variação de temperatura no comportamento mecânico de misturas asfálticas com o agregado sinterizado de argila calcinada (ASAC), o qual foi utilizado como substituto ao seixo, em razão da carência regional de material pétreo. Participaram também da composição betuminosa, o ligante asfáltico CAP 50/70, comercializado no território amazonense; o cimento Portland CP II-Z-32, na condição de fíler; e três tipos de areia, os quais representaram o agregado miúdo, um deles oriundo da produção do ASAC e dois naturais, provenientes dos municípios de Manaus e Coari (AM). A granulometria da mistura seguiu o método de Bailey, com o fito de propiciar um melhor intertravamento das partículas. Examinou-se o comportamento mecânico em diferentes temperaturas, por meio dos ensaios de Resistência à Tração (RT), Módulo de Resiliência (MR) e Vida de fadiga. Os resultados mostraram, em geral, desempenho superior das composições asfálticas com os agregados de argila, em comparação às formulações com o agregado natural, dentro do intervalo de temperatura de 25 a 60°C. |
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