Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mohamad,Gihad
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Carmo,Paulo Inácio Obregon do, Oliveira,Marcelo de Jesus Dias de, Temp,Aldo Leonel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Matéria (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762015000100009
Resumo: O objetivo principal deste artigo é avaliar o comportamento à compressão dos concretos utilizando métodos combinados de testes não destrutivos, como a velocidade de ultrassom e o índice esclerômétrico. Para tanto, foram confeccionados corpos de prova cilíndricos e cúbicos de concretos, com diferentes tipos de brita de acordo com o diâmetro máximo (brita 0,1 e 2) e relações água/cimento. Para a previsão da resistência à compressão dos concretos, os resultados experimentais foram comparados com os resultados teóricos propostos por Rilem [4], Gasparik [5] e Di Leo e Pascale [6]. Como conclusão, pode afirmar-se que existiu uma maior variabilidade nos resultados de velocidade de ultrassom para resistências de concretos acima de 30 MPa, diferentemente do encontrado nos resultados dos índices esclerométricos. As funções potenciais que relacionavam a resistência do cilindro e a velocidade de ultrassom apresentaram comportamentos semelhantes para os concretos com brita 1 e 2, sendo significativamente diferentes aos concretos de brita 0. Já para as medidas dos índices esclerométricos, não se pode verificar diferenças quanto ao tipo de brita nos resultados experimentais. A combinação dos resultados de resistências experimentais e teóricas dos métodos combinados de testes não destrutivos ficou abaixo da reta de representação unitária (experimental/teórico), o que permite concluir que os modelos propostos não foram confiáveis para a previsão da resistência do concreto a partir da velocidade de ultrassom e do índice esclerométrico.
id RLAM-1_33dee99c8375f64a7969e3eef2527e47
oai_identifier_str oai:scielo:S1517-70762015000100009
network_acronym_str RLAM-1
network_name_str Matéria (Rio de Janeiro. Online)
repository_id_str
spelling Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretosultrassomesclerômetrométodos combinadosresistência mecânicaO objetivo principal deste artigo é avaliar o comportamento à compressão dos concretos utilizando métodos combinados de testes não destrutivos, como a velocidade de ultrassom e o índice esclerômétrico. Para tanto, foram confeccionados corpos de prova cilíndricos e cúbicos de concretos, com diferentes tipos de brita de acordo com o diâmetro máximo (brita 0,1 e 2) e relações água/cimento. Para a previsão da resistência à compressão dos concretos, os resultados experimentais foram comparados com os resultados teóricos propostos por Rilem [4], Gasparik [5] e Di Leo e Pascale [6]. Como conclusão, pode afirmar-se que existiu uma maior variabilidade nos resultados de velocidade de ultrassom para resistências de concretos acima de 30 MPa, diferentemente do encontrado nos resultados dos índices esclerométricos. As funções potenciais que relacionavam a resistência do cilindro e a velocidade de ultrassom apresentaram comportamentos semelhantes para os concretos com brita 1 e 2, sendo significativamente diferentes aos concretos de brita 0. Já para as medidas dos índices esclerométricos, não se pode verificar diferenças quanto ao tipo de brita nos resultados experimentais. A combinação dos resultados de resistências experimentais e teóricas dos métodos combinados de testes não destrutivos ficou abaixo da reta de representação unitária (experimental/teórico), o que permite concluir que os modelos propostos não foram confiáveis para a previsão da resistência do concreto a partir da velocidade de ultrassom e do índice esclerométrico.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22015-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762015000100009Matéria (Rio de Janeiro) v.20 n.1 2015reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/S1517-707620150001.0011info:eu-repo/semantics/openAccessMohamad,GihadCarmo,Paulo Inácio Obregon doOliveira,Marcelo de Jesus Dias deTemp,Aldo Leonelpor2015-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762015000100009Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2015-10-09T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false
dc.title.none.fl_str_mv Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
title Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
spellingShingle Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
Mohamad,Gihad
ultrassom
esclerômetro
métodos combinados
resistência mecânica
title_short Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
title_full Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
title_fullStr Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
title_full_unstemmed Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
title_sort Métodos combinados para a avaliação da resistência de concretos
author Mohamad,Gihad
author_facet Mohamad,Gihad
Carmo,Paulo Inácio Obregon do
Oliveira,Marcelo de Jesus Dias de
Temp,Aldo Leonel
author_role author
author2 Carmo,Paulo Inácio Obregon do
Oliveira,Marcelo de Jesus Dias de
Temp,Aldo Leonel
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mohamad,Gihad
Carmo,Paulo Inácio Obregon do
Oliveira,Marcelo de Jesus Dias de
Temp,Aldo Leonel
dc.subject.por.fl_str_mv ultrassom
esclerômetro
métodos combinados
resistência mecânica
topic ultrassom
esclerômetro
métodos combinados
resistência mecânica
description O objetivo principal deste artigo é avaliar o comportamento à compressão dos concretos utilizando métodos combinados de testes não destrutivos, como a velocidade de ultrassom e o índice esclerômétrico. Para tanto, foram confeccionados corpos de prova cilíndricos e cúbicos de concretos, com diferentes tipos de brita de acordo com o diâmetro máximo (brita 0,1 e 2) e relações água/cimento. Para a previsão da resistência à compressão dos concretos, os resultados experimentais foram comparados com os resultados teóricos propostos por Rilem [4], Gasparik [5] e Di Leo e Pascale [6]. Como conclusão, pode afirmar-se que existiu uma maior variabilidade nos resultados de velocidade de ultrassom para resistências de concretos acima de 30 MPa, diferentemente do encontrado nos resultados dos índices esclerométricos. As funções potenciais que relacionavam a resistência do cilindro e a velocidade de ultrassom apresentaram comportamentos semelhantes para os concretos com brita 1 e 2, sendo significativamente diferentes aos concretos de brita 0. Já para as medidas dos índices esclerométricos, não se pode verificar diferenças quanto ao tipo de brita nos resultados experimentais. A combinação dos resultados de resistências experimentais e teóricas dos métodos combinados de testes não destrutivos ficou abaixo da reta de representação unitária (experimental/teórico), o que permite concluir que os modelos propostos não foram confiáveis para a previsão da resistência do concreto a partir da velocidade de ultrassom e do índice esclerométrico.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762015000100009
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762015000100009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1517-707620150001.0011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiro
em cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH2
publisher.none.fl_str_mv Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiro
em cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH2
dc.source.none.fl_str_mv Matéria (Rio de Janeiro) v.20 n.1 2015
reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)
instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)
instacron:RLAM
instname_str Matéria (Rio de Janeiro. Online)
instacron_str RLAM
institution RLAM
reponame_str Matéria (Rio de Janeiro. Online)
collection Matéria (Rio de Janeiro. Online)
repository.name.fl_str_mv Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)
repository.mail.fl_str_mv ||materia@labh2.coppe.ufrj.br
_version_ 1752126688472334336