Relação entre propriedades elásticas e biológicas em painéis aglomerados feitos com resíduos de madeira de eucalipto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves,Fabricio Gomes
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Segundinho,Pedro Gutemberg de Alcântara, Fassarella,Michelângelo Vargas, Minini,Daniela, Tinti,Vinícius Peixoto, Lopez,Yonny Martinez, Felberg,Mayária Josiânia Kercília Firmes Sampaio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Matéria (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762021000300349
Resumo: RESUMO Neste trabalho obteve-se corpos de prova provenientes de painéis aglomerados confeccionados a partir de resíduos de madeira serrada de eucalipto. Caracterizou-se o módulo de elasticidade a partir da frequência flexional e longitudinal e módulo de cisalhamento por meio de ensaios não destrutivo e destrutivo. Foram avaliadas a resistência biológica dos painéis a partir da reação aos fungos Neolentinus lepideus e Brunneoporus malicola (≈ Gloeopyllum trabeum) e com térmitas Cryptotermes brevis e Nasutitermes sp. Nestes ensaios determinou-se a perda de massa após o período de ataque. Observou-se relação entre o método de vibração flexional do corpo de prova retangular com o módulo de elasticidade estático, possibilitando o uso desse método. Os painéis com menor teor de tanino (2%) no adesivo apresentaram desempenhos mecânicos inferiores. As técnicas utilizadas mostraram ser possível a estimação das propriedades em painéis aglomerados. Os painéis apresentaram-se mais resistentes para o fungo B. malicola com as menores perdas de massa (média geral de 15,73%) em relação ao N. lepideus (45,73%). Os painéis confeccionados com 100 % de tanino-formaldeído promoveram maior perda de massa quando em contato com a térmita Cryptotermes brevis (12,54%) e para ambos os fungos B. malicola (21,2%) e N. lepideus (53,8%). Para as térmitas Nasutitermes sp. os painéis com 100% de tanino foram menos degradados.
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