Comparativo entre o teste de Vicat e a calorimetria semi-adiabática para determinação do tempo de início e fim de pega em cimentos Portland
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000300425 |
Resumo: | RESUMO O objetivo deste trabalho foi de comparar dois métodos (Agulha de Vicat e Calorimetria Semi-Adiabática) para determinar o tempo de início e fim de pega do cimento Portland. Foram coletadas 10 amostras de 2 tipos de cimento com maior emprego na região sul do país de uma mesma unidade de fabricação, durante o mesmo mês. Verificou-se que o método de calorimetria semi-adiabática é uma técnica eficaz, prática e simples para monitorar o comportamento do processo de hidratação do cimento e fornecer resultados com variações de 1,5% (4 minutos) para o cimento CP II F-40 e de 6,3% (14 minutos) para o CP V. Esta diferença de resultados pode ser explicada por alguma imprecisão durante a realização do ensaio de Vicat, ou a necessidade de uma maior quantidade de repetições de ambos os ensaios para se trabalhar com valores médios, mais aproximados. O tamanho das amostras testadas, também, impossibilita a aplicação das curvas apresentadas neste trabalho como padrão de comportamento para os cimentos estudados, visto que existe variabilidade de composição entre cada lote e cada fabricante. |
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Comparativo entre o teste de Vicat e a calorimetria semi-adiabática para determinação do tempo de início e fim de pega em cimentos PortlandTempo de PegaEnsaio de VicatCalorimetria Semi-adiabáticaCimento CP II F-40Cimento CP V ARI-RSRESUMO O objetivo deste trabalho foi de comparar dois métodos (Agulha de Vicat e Calorimetria Semi-Adiabática) para determinar o tempo de início e fim de pega do cimento Portland. Foram coletadas 10 amostras de 2 tipos de cimento com maior emprego na região sul do país de uma mesma unidade de fabricação, durante o mesmo mês. Verificou-se que o método de calorimetria semi-adiabática é uma técnica eficaz, prática e simples para monitorar o comportamento do processo de hidratação do cimento e fornecer resultados com variações de 1,5% (4 minutos) para o cimento CP II F-40 e de 6,3% (14 minutos) para o CP V. Esta diferença de resultados pode ser explicada por alguma imprecisão durante a realização do ensaio de Vicat, ou a necessidade de uma maior quantidade de repetições de ambos os ensaios para se trabalhar com valores médios, mais aproximados. O tamanho das amostras testadas, também, impossibilita a aplicação das curvas apresentadas neste trabalho como padrão de comportamento para os cimentos estudados, visto que existe variabilidade de composição entre cada lote e cada fabricante.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000300425Matéria (Rio de Janeiro) v.23 n.3 2018reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620180003.0506info:eu-repo/semantics/openAccessViecili,Maycon Jonas ConsalterHastenpflug,DanielGirardi,Ricardopor2018-10-10T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762018000300425Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-10-10T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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