Análise da influência dos diferentes tempos de polimerização por luz incandescente sobre a resistência ao desgaste abrasivo de resinas compostas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz,C.E.D.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Santana,L.R.S., Bianchi,E.C., De Aguiar,P.R., Silva Junior,C.E., Catai,R.E., De Freitas,C.A., Salgado,M.H., Freitas,M.F.A., Ulhoa,M.P.M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Matéria (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762008000100009
Resumo: No mercado atual a qualidade é necessária na fabricação dos produtos. No mercado odontológico, as resinas compostas são cada vez mais utilizadas para substituir materiais tradicionais, como amalgama, nas restaurações estéticas e funcionais, apresentando boa estética e funcionalidade. A composição química destes materiais é variável e os resultados das reações químicas do processo de polimerização são bastante desconhecidos. O objetivo deste trabalho era medir a resistência do desgaste abrasivo de seis resinas compostas vendidas no mercado brasileiro polimerizadas com tempos de 10, 20 e 40 segundos. O método do disco retificado modificado para aplicações em odontologia foi usado para tornar esta proposta viável. Neste banco de ensaios um disco dinâmico, revestido por porcelana, desgasta um disco estático revestido do tipo de resina que se pretende avaliar, que foi polimerizada durante um tempo pré-estabelecido. Com a determinação do desgaste de material, num determinado tempo, determinava-se a agressividade (capacidade de um material para desgastar outro material) do disco dinâmico sobre o disco estático. Utilizando-se para isso um programa computacional (LabView). Posteriormente era feita a regressão linear dos valores obtidos e determinado o coeficiente angular, utilizado no cálculo de agressividade. Valores elevados de agressividade indicam uma maior agressão do disco dinâmico contra o disco estático. Os resultados mostraram um comportamento variável para cada material que foi polimerizado nos diferentes tempos de polimerização utilizado, mostrando que o método para fazer estudos de desgaste é prático e rápido para testar materiais novos antes da sua utilização.
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