Resistência mecânica à adesão em superfícies de madeira de pinus aplainadas e unidas por adesivos PVAc
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762019000100349 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho teve como objetivo analisar o desempenho de juntas coladas de madeiras da espécie Pinus elliottii com a utilização de dois adesivos comerciais à base de poliacetato de vinila (PVAc), com diferentes características físicas e composição química, ambos testados nas formas diluída em água e não diluída. As superfícies dos corpos de prova de madeira foram usinadas em processo de fresamento discordante. Uma plaina desengrossadeira de madeira com cabeçote de quatro facas afiadas de aço carbono semi-rápido à base de Cr-Ni-V foi utilizada. Essa máquina foi preparada para atuar com velocidade de corte (Vc) de 30,18 m.s-1 e velocidade de avanço da madeira (Vf) de 11,75 m.min-1, resultando num avanço por dente (fz) de 0,56 mm. Os corpos de prova foram confeccionados para ensaios de resistência a ruptura na linha de cola por esforços solicitantes ao cisalhamento de acordo com a ABNT NBR 7190:1997. Para a confecção dos corpos de prova, as peças foram coladas de maneira aleatória em relação aos planos de formação dos anéis de crescimento da madeira. Os seguintes valores médios de resistência ao cisalhamento na linha de cola (fv0), na forma diluída e não diluída foram, respectivamente, PVAc-M: 6,52 e 6,49 MPa; PVAc-H: 5,86 e 5,15 MPa. Em relação à resistência ao cisalhamento na linha de cola, concluiu-se que ambos adesivos na forma diluída com 33,33 % de água resultaram em maior adesão em relação à formulação original, sendo que o adesivo diluído do tipo M proporcionou um aumento de 21,01% na resistência à ruptura em relação ao adesivo não diluido do tipo “H”. |
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