A influência potencial das cinzas de casca de arroz em argamassas auto adensáveis: casos da resistência mecânica e da absorção d’água
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000300406 |
Resumo: | RESUMO O estudo apresenta uma experiência do uso de cinzas de casca de arroz (C.C.A) para a produção de argamassas auto adensáveis. Para tanto, utilizou-se cimento CPZ II 32, areia natural, cinza de casca de arroz industrializada, superplastificante de atuação estérica e eletrostática, e água. Foram produzidos dois tipos de argamassas, sendo uma série a ser adensada com o auxílio de vibração, e uma outra série com a incorporação de C.C.A no teor de 35% com relação ao valor da massa do cimento, e de superplastificante, a ser adensada pela ação do seu peso próprio. Os valores da relação água/cimento adotados foram 0,40, 0,50 e 0,60 para os casos de argamassas vibradas e 0,68, 0,63 e 0,55 para os casos de argamassas auto adensáveis. Para os casos de argamassas vibradas foram realizados no estado fresco os ensaios de consistência com auxílio da mesa de golpes, ensaios de abatimento, e da avaliação da massa específica aparente; e para as argamassas auto adensáveis foram realizados no estado fresco os ensaios de espalhamento “slump-flow” e o ensaio de escoamento confinado com auxílio do funil; além da avaliação da massa específica aparente. No estado endurecido foram realizados os ensaios de resistência à compressão simples e diametral, e de absorção d’água aos 7, 28, 60 e 90 dias de cura. Observou-se que as argamassas com a adição de C.C.A e as vibradas apresentaram condições de mobilidade compatíveis com relação à cada caso e ausência de segregação; as argamassas com C.C.A apresentaram valores de resistência mecânica ligeiramente superiores aos apresentados pelas argamassas vibradas, assim como apresentaram valores de absorção inferiores, não obstante os valores mais elevados para a relação “água/cimento” em comparação aos casos das argamassas vibradas. |
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A influência potencial das cinzas de casca de arroz em argamassas auto adensáveis: casos da resistência mecânica e da absorção d’águaArgamassa auto adensávelcinzas de casca de arrozpropriedades mecânicasabsorçãoRESUMO O estudo apresenta uma experiência do uso de cinzas de casca de arroz (C.C.A) para a produção de argamassas auto adensáveis. Para tanto, utilizou-se cimento CPZ II 32, areia natural, cinza de casca de arroz industrializada, superplastificante de atuação estérica e eletrostática, e água. Foram produzidos dois tipos de argamassas, sendo uma série a ser adensada com o auxílio de vibração, e uma outra série com a incorporação de C.C.A no teor de 35% com relação ao valor da massa do cimento, e de superplastificante, a ser adensada pela ação do seu peso próprio. Os valores da relação água/cimento adotados foram 0,40, 0,50 e 0,60 para os casos de argamassas vibradas e 0,68, 0,63 e 0,55 para os casos de argamassas auto adensáveis. Para os casos de argamassas vibradas foram realizados no estado fresco os ensaios de consistência com auxílio da mesa de golpes, ensaios de abatimento, e da avaliação da massa específica aparente; e para as argamassas auto adensáveis foram realizados no estado fresco os ensaios de espalhamento “slump-flow” e o ensaio de escoamento confinado com auxílio do funil; além da avaliação da massa específica aparente. No estado endurecido foram realizados os ensaios de resistência à compressão simples e diametral, e de absorção d’água aos 7, 28, 60 e 90 dias de cura. Observou-se que as argamassas com a adição de C.C.A e as vibradas apresentaram condições de mobilidade compatíveis com relação à cada caso e ausência de segregação; as argamassas com C.C.A apresentaram valores de resistência mecânica ligeiramente superiores aos apresentados pelas argamassas vibradas, assim como apresentaram valores de absorção inferiores, não obstante os valores mais elevados para a relação “água/cimento” em comparação aos casos das argamassas vibradas.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000300406Matéria (Rio de Janeiro) v.23 n.3 2018reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620180003.0487info:eu-repo/semantics/openAccessAlcantara,Marco Antônio de MoraisMello,Anna Beatriz Alves deAlbuquerque,Maria da Consolação Fonseca depor2018-10-10T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762018000300406Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-10-10T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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