O processo interétnico em uma feitoria quinhentista no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/97 |
Resumo: | No início da colonização portuguesa no Brasil, foi instalada em 1516, por Cristovão Jaques, no litoral norte do Estado de Pernambuco, uma Feitoria, com a função de proteção contra as piratarias, e de servir de entreposto comercial (Ias "riquezas da terra". A documentação textual embora localize imprecisamente esta Feitoria, em frente a parte sul da ilha de Itamaracá, permitiu se antever a possibilidade de um estudo arqueológico de um dos primeiros contatos interétnicos no Brasil colonial. A pesquisa arqueológica realizada permitiu a localização e o acesso à intepretação de parte desta unidade funcional integrante do sistema colonial português no Brasil. A distribuição espacial do material arqueológico, tanto horizontal quanto vertical, bem como a análise de laboratório, forneceram elementos significativos para o entendimento do contato entre portugueses e indígenas, estes em estágio tribal, bem como do processo de fixação lusitana na área e o gradual desaparecimento das populações nativas. |
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