Os sítios pré-colombianos com estruturas de terra na região de fronteira entre o Acre, Brasil, e Riberalta, Bolívia, Amazônia sul-ocidental
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/407 |
Resumo: | Este artigo visa apresentar uma síntese das pesquisas arqueológicas realizadas nos sítios com estruturas de terra em Riberalta e no estado do Acre, na Amazônia Sul-Ocidental. Os sítios nas duas regiões vizinhas foram comparados discutindo seus paralelos e diferenças. Os sítios bolivianos, sendo estruturalmente menos complexos, são interpretados como assentamentos permanentes, enquanto no Acre as estruturas de terra foram construídas principalmente para fins cerimoniais. A prática da engenharia de terra prevaleceu em Riberalta de 200 a.C. até o Período Colonial. No Acre, a tradição começou mais cedo, ca. 1200 a.C. As populações formativas que ocuparam estes sítios demonstram um sedentarismo emergente e desenvolvimento organizacional. No contexto do Acre os povos foram unidos por um sistema ideológico materializado na arquitetura das estruturas de terra geométricas. |
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Os sítios pré-colombianos com estruturas de terra na região de fronteira entre o Acre, Brasil, e Riberalta, Bolívia, Amazônia sul-ocidentalestruturas de terrasociedades formativasAmazônia Sul- OcidentalEste artigo visa apresentar uma síntese das pesquisas arqueológicas realizadas nos sítios com estruturas de terra em Riberalta e no estado do Acre, na Amazônia Sul-Ocidental. Os sítios nas duas regiões vizinhas foram comparados discutindo seus paralelos e diferenças. Os sítios bolivianos, sendo estruturalmente menos complexos, são interpretados como assentamentos permanentes, enquanto no Acre as estruturas de terra foram construídas principalmente para fins cerimoniais. A prática da engenharia de terra prevaleceu em Riberalta de 200 a.C. até o Período Colonial. No Acre, a tradição começou mais cedo, ca. 1200 a.C. As populações formativas que ocuparam estes sítios demonstram um sedentarismo emergente e desenvolvimento organizacional. No contexto do Acre os povos foram unidos por um sistema ideológico materializado na arquitetura das estruturas de terra geométricas.Sociedade de Arqueologia Brasileira2014-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/40710.24885/sab.v27i2.407Revista de Arqueologia; Vol. 27 No. 2 (2014); 125-149Revista de Arqueologia; Vol. 27 Núm. 2 (2014); 125-149Revista de Arqueologia; Vol. 27 No 2 (2014); 125-149Revista de Arqueologia; v. 27 n. 2 (2014); 125-1491982-19990102-042010.24885/sab.v27i2reponame:Revista de Arqueologiainstname:Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)instacron:SABporhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/407/220Copyright (c) 2014 Sanna Saunaluomahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSaunaluoma, Sanna2021-02-22T02:33:36Zoai:ojs2.revista.sabnet.org:article/407Revistahttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sabPUBhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/oairevistadearqueologia@gmail.com || revistasab.ojs@gmail.com1982-19990102-0420opendoar:2021-02-22T02:33:36Revista de Arqueologia - Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)false |
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