Materiais e fluxos na Amazônia Colonial: evidências da presença de africanos escravizados no Sítio Aldeia (Santarém, Pará)
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/690 |
Resumo: | O estudo da materialidade pode revelar aspectos sociais e econômicos relacionados à arqueologia da etnicidade quando situado em seu contexto histórico. Nesse sentido, escolhas tecnológicas, decorações plásticas aplicadas à cerâmica utilitária, vasilhames do tipo “monkey jars” e a interpretação das demais categorias materiais evidenciam um contexto relacionado ao fluxo de materiais na região de Santarém (Pará) durante os séculos XVIII e XIX. Tais fluxos demonstraram, além dos indígenas, a presença de africanos escravizados na Amazônia Colonial. O objetivo deste trabalho é abordar o contexto da Diáspora Africana com dados sobre zonas de captura, taxas de embarque e reembarque e elementos da cultura material capazes de revelar a agência dessas pessoas sujeitas à diferença colonial. |
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Materiais e fluxos na Amazônia Colonial: evidências da presença de africanos escravizados no Sítio Aldeia (Santarém, Pará)Cultura MaterialArqueologia HistóricaArqueologia da EtnicidadeO estudo da materialidade pode revelar aspectos sociais e econômicos relacionados à arqueologia da etnicidade quando situado em seu contexto histórico. Nesse sentido, escolhas tecnológicas, decorações plásticas aplicadas à cerâmica utilitária, vasilhames do tipo “monkey jars” e a interpretação das demais categorias materiais evidenciam um contexto relacionado ao fluxo de materiais na região de Santarém (Pará) durante os séculos XVIII e XIX. Tais fluxos demonstraram, além dos indígenas, a presença de africanos escravizados na Amazônia Colonial. O objetivo deste trabalho é abordar o contexto da Diáspora Africana com dados sobre zonas de captura, taxas de embarque e reembarque e elementos da cultura material capazes de revelar a agência dessas pessoas sujeitas à diferença colonial.Sociedade de Arqueologia Brasileira2019-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/69010.24885/sab.v32i2.690Revista de Arqueologia; Vol. 32 No. 2 (2019): Museu Nacional (volume 1); 16-35Revista de Arqueologia; Vol. 32 Núm. 2 (2019): Museu Nacional (volume 1); 16-35Revista de Arqueologia; Vol. 32 No 2 (2019): Museu Nacional (volume 1); 16-35Revista de Arqueologia; v. 32 n. 2 (2019): Museu Nacional (volume 1); 16-351982-19990102-042010.24885/sab.v32i2reponame:Revista de Arqueologiainstname:Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)instacron:SABporhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/690/77Copyright (c) 2019 Tiago Silva Alves Munizhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMuniz, Tiago Silva Alves2021-02-03T17:02:56Zoai:ojs2.revista.sabnet.org:article/690Revistahttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sabPUBhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/oairevistadearqueologia@gmail.com || revistasab.ojs@gmail.com1982-19990102-0420opendoar:2021-02-03T17:02:56Revista de Arqueologia - Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)false |
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