Por que preservar?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/555 |
Resumo: | Especialistas do patrimônio cultural frequentemente pressupõem que os vestígios do passado são inerentemente valiosos e que merecem ser perpetuados. Consequentemente, fazem seu melhor para preservar os sítios arqueológicos, os objetos e a informação contida neles para a posteridade. Contudo, o paradigma preservacionista do patrimônio não é mais que um nobre esforço de proteger o passado para o futuro em nome de valores intemporais. De fato, o discurso contemporâneo do patrimônio pode ser melhor entendido se situado firmemente no contexto cultural e histórico específico da civilização Europeia – e por extensão, global – dos últimos séculos. A fim de avançar nessa ideia, os estudos históricos parecem úteis para iluminar as origens e desenvolvimentos desse paradigma. |
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