Dados e reflexões para o sistema de assentamento de populações ceramistas do planalto do Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/195 |
Resumo: | O artigo apresenta as estruturas conhecidas do sistema de assentamento de po- pulações ceramistas, que ocuparam os municípios de Vacaria e São Marcos, RS, entre os séculos X e XIX de nossa era. As estruturas mais comuns são habitações mais permanentes, com pisos rebaixados em meia-esfera ou calota de esfera; assentamentos temporários com pisos rebaixados em forma de lua minguante; assentamentos à superfície do solo; jazigos funerários em abrigos ou fendas rochosas. As ocupações são apresentadas em escala decrescente. A mais ampla mostra a distribuição de sítios com estruturas diferentes num espaço limitado; a escala média apresenta a distribuição das habitações e/ou estruturas semi-lunares em sítios específicos; a menor desce até o interior das habitações e dos espaços individuais de acampamentos. Não detalhamos os jazigos funerários. As considerações referem-se à ocupação de espaços ou territórios, de sítios, de habitações individuais, à cronologia das ocupações, às atividades e/ou funções inferidas para as unidades. A visão conseguida com este exercício é parcial, mas muito rica. |
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Dados e reflexões para o sistema de assentamento de populações ceramistas do planalto do Rio Grande do SulSistema de AssentamentoTradição TaquaraPlanalto Sul-rio-grandenseO artigo apresenta as estruturas conhecidas do sistema de assentamento de po- pulações ceramistas, que ocuparam os municípios de Vacaria e São Marcos, RS, entre os séculos X e XIX de nossa era. As estruturas mais comuns são habitações mais permanentes, com pisos rebaixados em meia-esfera ou calota de esfera; assentamentos temporários com pisos rebaixados em forma de lua minguante; assentamentos à superfície do solo; jazigos funerários em abrigos ou fendas rochosas. As ocupações são apresentadas em escala decrescente. A mais ampla mostra a distribuição de sítios com estruturas diferentes num espaço limitado; a escala média apresenta a distribuição das habitações e/ou estruturas semi-lunares em sítios específicos; a menor desce até o interior das habitações e dos espaços individuais de acampamentos. Não detalhamos os jazigos funerários. As considerações referem-se à ocupação de espaços ou territórios, de sítios, de habitações individuais, à cronologia das ocupações, às atividades e/ou funções inferidas para as unidades. A visão conseguida com este exercício é parcial, mas muito rica.Sociedade de Arqueologia Brasileira2004-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/19510.24885/sab.v17i1.195Revista de Arqueologia; Vol. 17 No. 1 (2004); 101-115Revista de Arqueologia; Vol. 17 Núm. 1 (2004); 101-115Revista de Arqueologia; Vol. 17 No 1 (2004); 101-115Revista de Arqueologia; v. 17 n. 1 (2004); 101-1151982-19990102-042010.24885/sab.v17i1reponame:Revista de Arqueologiainstname:Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)instacron:SABporhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/195/406Copyright (c) 2021 Pedro Ignácio Schmitz e Jairo Henrique Roggehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSchmitz, Pedro Ignácio 2022-11-11T17:25:10Zoai:ojs2.revista.sabnet.org:article/195Revistahttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sabPUBhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/oairevistadearqueologia@gmail.com || revistasab.ojs@gmail.com1982-19990102-0420opendoar:2022-11-11T17:25:10Revista de Arqueologia - Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)false |
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