O Instituto Dona Escolástica Rosa e o testamento de João Octávio dos Santos (1899-1933)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Roseli Fernandes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS
Texto Completo: https://tede.unisantos.br/handle/tede/6882
Resumo: Essa pesquisa integra os estudos do eixo temático Instituições Educacionais, História, Política e Processos de Gestão, ligados ao LIAME ¿ Laboratório de Informação, Arquivo e Memória da Educação e pretende investigar os processos históricos que levaram à criação do Instituto Dona Escolástica Rosa a partir do Testamento de João Octávio dos Santos. O objetivo geral desse estudo é compreender os motivos pelos quais o santista João Octávio dos Santos deixou em testamento registrado o desejo em construir um Instituto com princípios de benemerência, destinada à educação intelectual e profissional de meninos órfãos, como um lugar de abrigo e escola, oferecendo o antigo primário e os ofícios. Os objetivos específicos: analisar a participação de Júlio Conceição (1864-1938), testamenteiro de João Octávio na construção do Instituto; analisar a influência do Instituto Dona Anna Rosa situado na cidade de São Paulo para com a construção do Instituto Dona Escolástica Rosa em Santos; analisar o regulamento do instituto Dona Escolástica Rosa. A problemática é identificar os motivos pelos quais o Instituto não prosseguiu nos moldes previstos no testamento ¿ princípios de benemerência - desejado pelo seu benemérito. O procedimento metodológico adotado analisa a proposta educacional adotada e as relações sociais. O Instituto foi idealizado em 1899, ano de registro do testamento de João Octávio dos Santos e, inaugurado na cidade de Santos no início do século XX, em janeiro de 1908; período marcado pelas crises econômicas políticas e as condições insalubres da cidade. Na pesquisa, serão considerados aspectos relacionados às políticas sociais, à urbanização de Santos, o projeto da construção do edifício, à proposta educacional do Instituto e à sua trajetória. A pesquisa discorre em documentos escritos e iconográficos, localizados em arquivos e acervos existentes no munícipio de Santos e em São Paulo, em matérias publicadas em periódicos e, o estudo de referências bibliográficas sobre a historiografia da educação. É parte importante dessa pesquisa identificar as ações desenvolvidas para a construção e transformação do Instituto em um espaço escolar. O balizamento histórico é o período de 1899 até 1933, período que o Instituto cumpriu principíos de benemerência, após esse período, o Instituto teve alterações significativas na sua configuração inicial, tanto na estrutura do prédio como no modelo pedagógico e público alvo. O Instituto foi idealizado para oferecer educação gratuita, moral, cívica, intelectual e profissional. Para isso, João Octávio dos Santos, deixara expresso no testamento que o Instituto deveria ser construído às expensas de sua herança e, inspirada no Instituto Dona Anna Rosa situado na cidade de São Paulo, este, inaugurado no século XIX. A denominação do Instituto, de acordo com o testamento, visava perpetuar a memória de sua mãe, a escrava Escolástica Rosa de Oliveira, nome assim declarado no testamento, e a construção deveria ser feita na chácara em que residia, no ramal da Ponta da Praia, seguindo rígidos critérios de higiene escolar, projetado pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). O testamento, contendo cinco páginas, foi registrado em 12 de dezembro de 1899 elegendo a Irmandade da Santa Casa de Santos como a instituição responsável pela administração de parte dos seus bens e do Instituto, nomeou como executor do seu testamento, Júlio Conceição (1864-1938). O edíficio, desde a sua construção até os dias atuais, pertence à Irmandade da Santa Casa de Santos e, atualmente esta desativado devido às condições da estrutura. O edifício detêm tombamento em nível Municipal-CONDEPASA e CONDEPHAAT-Governo do Estado de São Paulo. A gestão da Irmandade Santa Casa de Santos não divulgou o destino do uso do espaço.
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O objetivo geral desse estudo é compreender os motivos pelos quais o santista João Octávio dos Santos deixou em testamento registrado o desejo em construir um Instituto com princípios de benemerência, destinada à educação intelectual e profissional de meninos órfãos, como um lugar de abrigo e escola, oferecendo o antigo primário e os ofícios. Os objetivos específicos: analisar a participação de Júlio Conceição (1864-1938), testamenteiro de João Octávio na construção do Instituto; analisar a influência do Instituto Dona Anna Rosa situado na cidade de São Paulo para com a construção do Instituto Dona Escolástica Rosa em Santos; analisar o regulamento do instituto Dona Escolástica Rosa. A problemática é identificar os motivos pelos quais o Instituto não prosseguiu nos moldes previstos no testamento ¿ princípios de benemerência - desejado pelo seu benemérito. O procedimento metodológico adotado analisa a proposta educacional adotada e as relações sociais. O Instituto foi idealizado em 1899, ano de registro do testamento de João Octávio dos Santos e, inaugurado na cidade de Santos no início do século XX, em janeiro de 1908; período marcado pelas crises econômicas políticas e as condições insalubres da cidade. Na pesquisa, serão considerados aspectos relacionados às políticas sociais, à urbanização de Santos, o projeto da construção do edifício, à proposta educacional do Instituto e à sua trajetória. A pesquisa discorre em documentos escritos e iconográficos, localizados em arquivos e acervos existentes no munícipio de Santos e em São Paulo, em matérias publicadas em periódicos e, o estudo de referências bibliográficas sobre a historiografia da educação. É parte importante dessa pesquisa identificar as ações desenvolvidas para a construção e transformação do Instituto em um espaço escolar. O balizamento histórico é o período de 1899 até 1933, período que o Instituto cumpriu principíos de benemerência, após esse período, o Instituto teve alterações significativas na sua configuração inicial, tanto na estrutura do prédio como no modelo pedagógico e público alvo. O Instituto foi idealizado para oferecer educação gratuita, moral, cívica, intelectual e profissional. Para isso, João Octávio dos Santos, deixara expresso no testamento que o Instituto deveria ser construído às expensas de sua herança e, inspirada no Instituto Dona Anna Rosa situado na cidade de São Paulo, este, inaugurado no século XIX. A denominação do Instituto, de acordo com o testamento, visava perpetuar a memória de sua mãe, a escrava Escolástica Rosa de Oliveira, nome assim declarado no testamento, e a construção deveria ser feita na chácara em que residia, no ramal da Ponta da Praia, seguindo rígidos critérios de higiene escolar, projetado pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). O testamento, contendo cinco páginas, foi registrado em 12 de dezembro de 1899 elegendo a Irmandade da Santa Casa de Santos como a instituição responsável pela administração de parte dos seus bens e do Instituto, nomeou como executor do seu testamento, Júlio Conceição (1864-1938). O edíficio, desde a sua construção até os dias atuais, pertence à Irmandade da Santa Casa de Santos e, atualmente esta desativado devido às condições da estrutura. O edifício detêm tombamento em nível Municipal-CONDEPASA e CONDEPHAAT-Governo do Estado de São Paulo. A gestão da Irmandade Santa Casa de Santos não divulgou o destino do uso do espaço.This research integrates the studies of the thematic axis Educational Institutions, History, Politics and Management Processes, linked to LIAME - Laboratory of Information, Archive and Memory of Education and intends to investigate the historical processes that led to the creation of the Dona Escolástica Rosa Institute from the Testament of João Octávio dos Santos. The general objective of this study is to understand the reasons why João Octávio dos Santos left in his testament recorded the desire to build an Institute with principles of benevolence, destined to the intellectual and professional education of orphaned boys, as a place of shelter and school, offering the old primary and crafts. The specific objectives: to analyze the participation of Júlio Conceição (1864-1938), executor of João Octávio in the construction of the Institute; analyze the influence of the Dona Anna Rosa Institute in the city of São Paulo towards the construction of the Dona Escolástica Rosa Institute in Santos; analyze the rules of the Dona Escolástica Rosa institute. The problem is to identify the reasons why the Institute did not proceed along the lines set out in the testament - principles of benevolence - desired by its benefactor. The methodological procedure adopted analyzes the adopted educational proposal and social relations. The Institute was created in 1899, the year of registration of the testament of João Octávio dos Santos and opened in the city of Santos at the beginning of the 20th century, in January 1908; period marked by political economic crises and unsanitary conditions in the city. In the research, aspects related to social policies, Santos urbanization, the building construction project, the Institute's educational proposal and its trajectory will be considered. The research covers written and iconographic documents, located in archives and collections existing in the municipality of Santos and São Paulo, in articles published in periodicals and the study of bibliographic references on the historiography of education. It is an important part of this research to identify the actions developed for the construction and transformation of the Institute in a school space. The historical landmark is the period from 1899 to 1933, a period in which the Institute complied with principles of benevolence, after that period, the Institute had significant changes in its initial configuration, both in the structure of the building and in the pedagogical model and target audience. The Institute was designed to offer free, moral, civic, intellectual and professional education. To this end, João Octávio dos Santos, it had been stated in the testamento that the Institute should be built at the expense of its inheritance and, inspired by the Dona Anna Rosa Institute in the city of São Paulo, this one, opened in the 19th century. The name of the Institute, according to the testament, was intended to perpetuate the memory of his mother, the slave Escolástica Rosa de Oliveira, name thus declared in the testament, and the construction should be done in the farm where he lived, at the Ponta da Praia branch , following strict school hygiene criteria, designed by the architect Ramos de Azevedo's office (1851-1928). The testament, containing five pages, was registered on December 12, 1899 electing the Brotherhood of Santa Casa de Santos as the institution responsible for the administration of part of its assets and the Institute, named as executor of its , Júlio Conceição (1864- 1938). The building, from its construction to the present day, belongs to the Brotherhood of Santa Casa de Santos and, currently it is deactivated due to the conditions of the structure. The building is listed at the Municipal level - CONDEPASA and CONDEPHAAT - Government of the State of São Paulo. The management of the Irmandade Santa Casa de Santos did not disclose the destination of the use of space.porUniversidade Católica de SantosMestrado em EducaçãoCatólica de SantosBrasilCentro de Ciências da Educação e ComunicaçãoROCHA, Roseli Fernandes. O Instituto Dona Escolástica Rosa e o testamento de João Octávio dos Santos (1899-1933). 2021 . 203 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação, 2021CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOtestamento; educação; benemerênciarestament; education; benevolenceO Instituto Dona Escolástica Rosa e o testamento de João Octávio dos Santos (1899-1933)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOSinstname:Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)instacron:UNISANTOSORIGINALRoseli Fernandes Rocha.pdfRoseli Fernandes Rocha.pdfDissertação_Mestrado em Educaçãoapplication/pdf11563407https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/6882/1/Roseli%20Fernandes%20%20Rocha.pdf941dec2ae5027dcf4f7b154c1a61b329MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/6882/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTRoseli Fernandes Rocha.pdf.txtRoseli Fernandes Rocha.pdf.txtExtracted texttext/plain281743https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/6882/3/Roseli%20Fernandes%20%20Rocha.pdf.txt94cdf58dc093463d1514d18bbf4fd9aeMD53THUMBNAILRoseli Fernandes Rocha.pdf.jpgRoseli Fernandes Rocha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1094https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/6882/4/Roseli%20Fernandes%20%20Rocha.pdf.jpg91cd0a7c009f22553ee993781e3185f4MD54tede/68822021-10-04 18:25:29.0oai:tede.unisantos.br:tede/6882TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://biblioteca.unisantos.br:8181/http://biblioteca.unisantos.br:8181/oai/requestmrita.biblio@unisantos.br||mrita.biblio@unisantos.bropendoar:47132021-10-04T21:25:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS - Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)false
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