Análise espacial: ferramenta inovadora para avaliação da cobertura vacinal em crianças de 1 a 2 anos na Paraíba em 2016 e 2017
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS |
Texto Completo: | https://tede.unisantos.br/handle/tede/7022 |
Resumo: | Introdução: A vacinação é uma das ações mais custo-efetivas e de maior impacto na ocorrência de doenças imunopreveníveis. A institucionalização das políticas públicas de vacinação no Brasil deu-se com a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que oferece universal e gratuitamente 19 vacinas em seu calendário. Excetuando-se as doses de reforço, três vacinas (tríplice viral, varicela e hepatite A) para 5 doenças (sarampo, caxumba, rubéola, varicela e hepatite A) são administradas em crianças de 1 a 2 anos. Objetivo: Analisar a distribuição espacial da cobertura vacinal de crianças de 1 a 2 anos na Paraíba em 2016 e 2017. Método: Estudo ecológico do tipo misto, com dados secundários de doses aplicadas obtidas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), dados referentes ao número de nascidos vivos obtidos a partir do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e número de óbitos infantis extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A cobertura vacinal foi calculada por antígeno, considerando as vacinas do Calendário Nacional para crianças de 1 a 2 anos, excetuando-se as doses de reforço. Foi realizada a análise descritiva de todas as variáveis, bem como a análise espacial, por meio da estatística de Moran, onde se construíram mapas de espalhamento e de cluster. Utilizou-se o SPSS 24.0 for Windows, R CORE TEAM, QGIZ 3.4. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Em 2017 observa-se um aumento da cobertura vacinal para todos os imunobiológicos estudados (p<0,05). No ano de 2016, segundo o Índice de Moran Global, todas as coberturas vacinais estudadas apresentaram autocorrelação espacial (p< 0,05). No ano de 2017, observa-se persistência da autocorrelação espacial somente para a cobertura vacinal da varicela e da 2ª dose da Sarampo, Rubéola, Caxumba. Ao estudar o Índice de Moran Local, evidenciam-se municípios com autocorrelação espacial positiva, com alta cobertura vacinal e influência positiva sobre seus vizinhos (p<0,05), notadamente na região do Sertão paraibano. Também são caracterizados municípios com cobertura vacinal baixa, influenciando negativamente seus vizinhos (p<0,05), especialmente na região da Zona da Mata. Conclusão: Apesar de se observar um aumento na cobertura vacinal em 2017, a maioria das vacinas não atingiram a meta estabelecida pelo PNI. Observou-se também uma heterogeneidade da cobertura vacinal entre os municípios da Paraíba. |
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Objective: Analyze the spatial distribution of vaccination coverage of children aged 1 to 2 years in Paraíba in 2016 and 2017. Method: Mixed ecological study, with secondary data of applied doses obtained in the Information System of the National Immunization Program (SI-PNI), data on the number of livebirths obtained from the Information System on Live Births (SINASC) and number of infant deaths extracted from the Mortality Information System (SIM). Vaccination coverage was calculated by antigen, considering the vaccines of the National Calendar for children from 1 to 2 years, except for booster doses. Descriptive analysis of all variables was performed, as well as spatial analysis, using Moran's statistics, where scattering and cluster maps were constructed. SPSS 24.0 for Windows, R CORE TEAM, QGIZ 3.4 were used. The significance level was 5%. Results: In 2017 we observed an increase in vaccination coverage for all immunobiologicals studied (p<0.05). In 2016, according to the Global Moran Index, all vaccination coverage studied presented spatial autocorrelation (p< 0.05). In 2017, we observed persistence of spatial autocorrelation only for vaccination coverage of chickenpox and the 2nd dose of measles, rubella, and mumps. When studying the Local Moran Index, we evidenced municipalities with positive spatial autocorrelation, with high vaccination coverage and positive influence on their neighbors (p<0.05). We also characterized municipalities with low vaccination coverage, negatively influencing their neighbors (p<0.05), especially in the Zona da Mata region. Conclusion: Despite an increase in vaccination coverage in 2017, most vaccines did not reach the goal set by the PNI. Also, there was a heterogeneity of vaccination coverage between the municipalities of Paraíba.porUniversidade Católica de SantosMestrado em Saúde ColetivaCatólica de SantosBrasilCentro de Ciências Sociais Aplicadas e SaúdeLOUREIRO, Norma Caroline Furtado Montenegro. Análise espacial: ferramenta inovadora para avaliação da cobertura vacinal em crianças de 1 a 2 anos na Paraíba em 2016 e 2017. 2020. 69 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Coletiva, 2020CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAcobertura vacinal; análise espacial; estudo ecológico; índice de Moranvaccination coverage; spatial analysis; ecological study; Moran indexAnálise espacial: ferramenta inovadora para avaliação da cobertura vacinal em crianças de 1 a 2 anos na Paraíba em 2016 e 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOSinstname:Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)instacron:UNISANTOSORIGINALNorma Caroline F. M. Loureiro.pdfNorma Caroline F. M. 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