Trabalho, sono e bem-estar associados à evolução clínica de pessoas vivendo com HIV
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS |
Texto Completo: | https://tede.unisantos.br/handle/tede/5161 |
Resumo: | Introdução: Com o advento da terapia antirretroviral (TARV), a infecção pelo HIV assumiu características de uma doença crônica. No entanto, a despeito dos avanços conquistados, pessoas vivendo com HIV (PVHIV) apresentam elevadas prevalências de distúrbios do sono e de transtornos psiquiátricos, os quais interferem diretamente na reconstituição do sistema imune. O ambiente e organização do trabalho também podem influenciar a evolução clínica de trabalhadores que vivem com HIV, uma vez que o trabalho é considerado um determinante social das condições de saúde. Objetivo: Avaliar a associação dos aspectos relacionados ao trabalho, sono e bem-estar subjetivo com a evolução clínica de PVHIV em seguimento clínico pelo Serviço de Assistência Especializada (SAE) do município de Santos (SP). Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado com 115 trabalhadores vivendo com HIV, sendo 97 diurnos e 18 noturnos. O instrumento de coleta de dados foi aplicado em forma de entrevista no próprio SAE. Os dados referentes aos indicadores bioquímicos (quantificação da carga viral, contagem de linfócitos T CD4 e relação CD4/CD8) foram obtidos através do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais de CD4/CD8 e Carga Viral (Siscel). Para comparação das médias dos indicadores da evolução clínica de acordo com os aspectos relacionados ao trabalho, sono e bem-estar subjetivo foram realizados modelos lineares generalizados (GLM) com post-hoc LSD. Foram utilizadas como variáveis de ajuste: sexo, idade, tempo de diagnóstico do HIV, tempo de uso de TARV, uso de efavirenz (cujos efeitos adversos podem ser confundidos com sintomas de depressão), uso de substâncias psicoativas (medicamentos para dormir e drogas ilícitas), distúrbio emocional leve e distúrbio emocional severo. Em todos os testes foi adotado o nível de significância de 5%. As análises estatísticas foram realizadas nos softwares Stata 12.0 e STATISTICA 7. Resultados: A amostra possuía idade média de 43 anos (DP=10,3 anos) e foi composta principalmente por indivíduos do sexo e gênero masculinos (54,8% e 49,6%, respectivamente), sem companheiro(a) (71,3%) e com ensino médio completo (51,3%). A maioria possuía vínculo de trabalho informal (53,5%) e foi classificada com ótima ou boa capacidade para o trabalho (57%). Nos dias de trabalho, houve maior prevalência de má qualidade do sono 52,2%). Verificou-se elevada prevalência de sintomas de insônia (78,6%) e 37,4% da amostra foram classificados com baixo nível de bem-estar subjetivo. A mediana do tempo de diagnóstico foi de nove anos (AIQ=4-17 anos), enquanto a mediana do tempo de TARV foi de sete anos (AIQ=1-12 anos). A maioria possuía carga viral indetectável (75,9%), contagem de linfócitos T CD4 ¿200 células/mm³ (89,4%) e relação CD4/CD8 <1 (71,7%). Houve associação significativa entre bem-estar subjetivo e carga viral (p<0,01), contagem de linfócitos T CD4 e necessidade de recuperação após o trabalho (GLM p=0,04, post-hoc p=0,02) e relação CD4/CD8 e necessidade de recuperação após o trabalho (GLM p=0,04, post-hoc p=0,03). Houve associação limítrofe entre contagem de linfócitos T CD4 e turno de trabalho (p=0,05). Conclusão: Baixos níveis de bem-estar subjetivo parecem estar associados a uma maior carga viral. Além disso, trabalhadores noturnos possuem menor relação CD4/CD8, enquanto aqueles com maior fadiga apresentam maior contagem de linfócitos T CD4. No entanto, capacidade para o trabalho, qualidade de sono e sintomas de insônia não influenciam os indicadores da evolução clínica de PVHIV. |
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Marqueze, Elaine Cristinahttp://lattes.cnpq.br/1867079714692713Marqueze, Elaine CristinaBarros, Claudia Renata dos SantosMoreno, Claudia Roberta de Castro404.433.748-99http://lattes.cnpq.br/1905038066736239Nogueira, Luciana Fidalgo Ramos2019-02-25T19:18:30Z2019-01-232019-02-25T19:18:30Z2019-01-23NOGUEIRA, Luciana Fidalgo Ramos. Trabalho, sono e bem-estar associados à evolução clínica de pessoas vivendo com HIV. 2019. 190 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Coletiva, 2019.https://tede.unisantos.br/handle/tede/5161Introdução: Com o advento da terapia antirretroviral (TARV), a infecção pelo HIV assumiu características de uma doença crônica. No entanto, a despeito dos avanços conquistados, pessoas vivendo com HIV (PVHIV) apresentam elevadas prevalências de distúrbios do sono e de transtornos psiquiátricos, os quais interferem diretamente na reconstituição do sistema imune. O ambiente e organização do trabalho também podem influenciar a evolução clínica de trabalhadores que vivem com HIV, uma vez que o trabalho é considerado um determinante social das condições de saúde. Objetivo: Avaliar a associação dos aspectos relacionados ao trabalho, sono e bem-estar subjetivo com a evolução clínica de PVHIV em seguimento clínico pelo Serviço de Assistência Especializada (SAE) do município de Santos (SP). Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado com 115 trabalhadores vivendo com HIV, sendo 97 diurnos e 18 noturnos. O instrumento de coleta de dados foi aplicado em forma de entrevista no próprio SAE. Os dados referentes aos indicadores bioquímicos (quantificação da carga viral, contagem de linfócitos T CD4 e relação CD4/CD8) foram obtidos através do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais de CD4/CD8 e Carga Viral (Siscel). Para comparação das médias dos indicadores da evolução clínica de acordo com os aspectos relacionados ao trabalho, sono e bem-estar subjetivo foram realizados modelos lineares generalizados (GLM) com post-hoc LSD. Foram utilizadas como variáveis de ajuste: sexo, idade, tempo de diagnóstico do HIV, tempo de uso de TARV, uso de efavirenz (cujos efeitos adversos podem ser confundidos com sintomas de depressão), uso de substâncias psicoativas (medicamentos para dormir e drogas ilícitas), distúrbio emocional leve e distúrbio emocional severo. Em todos os testes foi adotado o nível de significância de 5%. As análises estatísticas foram realizadas nos softwares Stata 12.0 e STATISTICA 7. Resultados: A amostra possuía idade média de 43 anos (DP=10,3 anos) e foi composta principalmente por indivíduos do sexo e gênero masculinos (54,8% e 49,6%, respectivamente), sem companheiro(a) (71,3%) e com ensino médio completo (51,3%). A maioria possuía vínculo de trabalho informal (53,5%) e foi classificada com ótima ou boa capacidade para o trabalho (57%). Nos dias de trabalho, houve maior prevalência de má qualidade do sono 52,2%). Verificou-se elevada prevalência de sintomas de insônia (78,6%) e 37,4% da amostra foram classificados com baixo nível de bem-estar subjetivo. A mediana do tempo de diagnóstico foi de nove anos (AIQ=4-17 anos), enquanto a mediana do tempo de TARV foi de sete anos (AIQ=1-12 anos). A maioria possuía carga viral indetectável (75,9%), contagem de linfócitos T CD4 ¿200 células/mm³ (89,4%) e relação CD4/CD8 <1 (71,7%). Houve associação significativa entre bem-estar subjetivo e carga viral (p<0,01), contagem de linfócitos T CD4 e necessidade de recuperação após o trabalho (GLM p=0,04, post-hoc p=0,02) e relação CD4/CD8 e necessidade de recuperação após o trabalho (GLM p=0,04, post-hoc p=0,03). Houve associação limítrofe entre contagem de linfócitos T CD4 e turno de trabalho (p=0,05). Conclusão: Baixos níveis de bem-estar subjetivo parecem estar associados a uma maior carga viral. Além disso, trabalhadores noturnos possuem menor relação CD4/CD8, enquanto aqueles com maior fadiga apresentam maior contagem de linfócitos T CD4. No entanto, capacidade para o trabalho, qualidade de sono e sintomas de insônia não influenciam os indicadores da evolução clínica de PVHIV.Introduction: With the advent of antiretroviral therapy (ART), HIV infection has assumed characteristics of a chronic disease. However, despite advances achieved, people living with HIV (PLWHIV) have high prevalences of sleep and psychiatric disorders, which directly interfere with the reconstitution of the immune system. The environment and work organization can also influence the clinical evolution of workers living with HIV, once that work is considered a social determinant of health conditions. Objective: To evaluate the association between work, sleep and subjective well-being aspects with the clinical evolution of PLWHIV in clinical follow-up by the Specialized Care Service (SCC) in the city of Santos (SP). Methods: A cross-sectional epidemiological study was performed with 115 workers living with HIV, including 97 day workers and 18 night workers. The instrument for data collection was applied as an interview at the SCC. Biochemical indicators (viral load quantification, CD4 T lymphocyte count and CD4/CD8 ratio) were obtained through the CD4/CD8 and Viral Load Testing System (Siscel). Generalized linear models (GLM) with LSD post-hoc were performed to compare the means of the clinical evolution indicators according to the aspects of work, sleep and subjective well-being. The following adjustment variables were used: gender, age, time of HIV diagnosis, time of ART, use of efavirenz (whose adverse effects may be confused with symptoms of depression), use of psychoactive substances (sleep medications and illicit drugs), mild emotional disturbance and severe emotional disturbance. Significance level of 5% was adopted in all tests. Results: The sample had mean age of 43 years (SD=10.3 years) and was composed mainly of male subjects (54.8% sex and 49.6% gender, respectively), single (71.3%) and complete secondary education (51.3%). The majority was under an informal work regime (53.5%) and classified as having good work capacity (57%). On working days, there was a higher prevalence of poor sleep quality (52.2%). There was a high prevalence of insomnia symptoms (78.6%) and 37.4% of the sample were classified with low level of subjective well-being. The median time of diagnosis was nine years (AIQ = 4-17 years) and median time of ART was seven years (AIQ = 1-12 years). The majority had undetectable viral load (75.9%), CD4 T lymphocyte count ¿200 cells/mm³ (89.4%) and CD4/CD8 ratio <1 (71.7%). There was a significant association between subjective well-being and viral load (p<0.01), as well as CD4 T lymphocyte counts with need for recovery after work (GLM p=0.04, post-hoc p=0.02) and CD4/CD8 ratio with need for recovery after work (GLM p=0.04, post-hoc p=0.03). There was a borderline association between CD4 T lymphocyte count and work shift (p = 0.05). Conclusion: Low levels of subjective well-being seem to be associated with increased viral load. Furthermore, night workers have lower CD4/CD8 ratio, while those with higher fatigue have higher CD4 count. However, work capacity, sleep quality and insomnia symptoms do not influence the indicators of the clinical evolution of PLWHIV.porUniversidade Católica de SantosCatólica de SantosBrasilCentro de Ciências Sociais Aplicadas e SaúdeNOGUEIRA, Luciana Fidalgo Ramos. Trabalho, sono e bem-estar associados à evolução clínica de pessoas vivendo com HIV. 2019. 190 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Coletiva, 2019.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAhiv; terapia antirretroviral; saúde do trabalhador; transtornos do sono-vigília; sofrimento psíquicohiv; antiretroviral therapy; highly ative; occupational health; sleep wake disorders; stress; psychologicalTrabalho, sono e bem-estar associados à evolução clínica de pessoas vivendo com HIVinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOSinstname:Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)instacron:UNISANTOSORIGINALLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdfLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdfDissertação_Mestrado em Saúde Coletivaapplication/pdf6019928https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/5161/1/Luciana%20Fidalgo%20Ramos%20Nogueira.pdfd4a96e998d5681f423c5e8ece43f3966MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/5161/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdf.txtLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdf.txtExtracted texttext/plain171314https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/5161/3/Luciana%20Fidalgo%20Ramos%20Nogueira.pdf.txt3896f2b9482e6d7a23f732011545a3ffMD53THUMBNAILLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdf.jpgLuciana Fidalgo Ramos Nogueira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1145https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/5161/4/Luciana%20Fidalgo%20Ramos%20Nogueira.pdf.jpgc83ad441eb59d19c2b2b7e25cc00322bMD54tede/51612021-10-04 18:24:20.0oai:tede.unisantos.br:tede/5161TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://biblioteca.unisantos.br:8181/http://biblioteca.unisantos.br:8181/oai/requestmrita.biblio@unisantos.br||mrita.biblio@unisantos.bropendoar:47132021-10-04T21:24:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS - Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)false |
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