O desenvolvimento econômico do Oeste Catarinense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS |
Texto Completo: | https://tede.unisantos.br/handle/tede/453 |
Resumo: | O território objeto deste estudo não pertencia a Portugal, conforme consta dos documentos firmados entre Portugal e Espanha. Através da ocupação física e pacífica feita pelos portugueses, eles obtiveram a efetiva titularidade. Posteriormente a Argentina tentou sua posse. Os Estados de São Paulo e Paraná também demonstraram interesse nele. Afinal, o Estado de Santa Catarina obteve-o. No início do século XX, o Oeste Catarinense era uma região quase que totalmente inabitada. Aos poucos seu território foi sendo ocupado por descendentes de europeus, alemães e italianos, majoritariamente. A construção da ferrovia ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul despertou o interesse pela região. As pequenas vilas foram se formando, evidenciando que o território poderia gerar riquezas. A distribuição delas não se mostrou equânime. Insatisfações surgiram à medida que as diferenças sócioeconômicas foram sentidas. O movimento do Contestado, em parte alimentado por tais diferenças, conturbou a região e a construção da ferrovia, a qual pode ser concluída com o fim do movimento do Contestado. A partir daí a região desenvolveu-se através da agricultura e pecuária. Os empreendedores da região foram ampliando suas atividades e a economia regional que era, em seus primórdios, quase que de subsistência, e totalmente focada no setor primário, ou seja, na agricultura e pecuária cresceu de tal forma que hoje se destaca nacionalmente como grande produtora agro-pecuária, agasalhando em seu território frigoríficos de escol, como Aurora, Chapecó, Perdigão e Sadia. |
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