Anestesia para separação cirúrgica de emergência de onfalópogos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hobaika,Adriano Bechara de Souza
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Pires,Kléber Costa de Castro, Fernandes,Vitto Bruce Salles Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942010000300009
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A taxa de mortalidade da cirurgia de separação de gêmeos unidos no período neonatal é de 50%, podendo chegar a 75% se ocorrer em situação de emergência. O planejamento da cirurgia de separação é meticuloso e envolve exames de imagem, avaliação da circulação cruzada e até a realização de outros procedimentos cirúrgicos de preparação, como a expansão de pele. RELATO DO CASO: Gêmeas onfalópogas com 11 dias de vida foram separadas em caráter de emergência devido ao óbito da irmã por sepse associada à cardiopatia. O fígado era um órgão comum e foi separado. A gêmea sobrevivente veio a óbito seis dias depois. CONCLUSÕES: A separação no período neonatal deve ser evitada devido à imaturidade dos sistemas orgânicos dos pacientes. Contudo, situações de emergência como esta podem impor a realização do procedimento.
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