Alergia ao látex
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Anestesiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942003000100012 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na população de anestesiologistas é de 12,5% a 15,8%. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações graves e até mesmo fatais. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, abordando este tema de interesse para o anestesiologista, considerando diagnóstico, prevenção e tratamento da alergia ao látex. CONTEÚDO: Os estudos sobre a prevalência das reações alérgicas ao látex variam muito conforme a população estudada e os métodos utilizados para estabelecer a sensibilidade ao antígeno. Mesmo com estas variações, existem alguns grupos em que o risco é elevado, particularmente em pacientes com distúrbio na formação do tubo neural. As manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia e óbito. O diagnóstico precoce com pesquisa de IgE pode prevenir as reações de hipersensibilidade. CONCLUSÕES: É de extrema importância o diagnóstico precoce da alergia ao látex. A abordagem desses pacientes em ambientes livres de látex evitam a sensibilização e evolução muitas vezes para quadros dramáticos. |
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