Alergia ao látex

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Allarcon,Jorge Barrios
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Malito,Maurício, Linde,Herman, Brito,Marcos Euder Mendonça
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942003000100012
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na população de anestesiologistas é de 12,5% a 15,8%. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações graves e até mesmo fatais. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, abordando este tema de interesse para o anestesiologista, considerando diagnóstico, prevenção e tratamento da alergia ao látex. CONTEÚDO: Os estudos sobre a prevalência das reações alérgicas ao látex variam muito conforme a população estudada e os métodos utilizados para estabelecer a sensibilidade ao antígeno. Mesmo com estas variações, existem alguns grupos em que o risco é elevado, particularmente em pacientes com distúrbio na formação do tubo neural. As manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia e óbito. O diagnóstico precoce com pesquisa de IgE pode prevenir as reações de hipersensibilidade. CONCLUSÕES: É de extrema importância o diagnóstico precoce da alergia ao látex. A abordagem desses pacientes em ambientes livres de látex evitam a sensibilização e evolução muitas vezes para quadros dramáticos.
id SBA-1_3107bcd2635b2e4d0b0dd1ca9aa379b8
oai_identifier_str oai:scielo:S0034-70942003000100012
network_acronym_str SBA-1
network_name_str Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
repository_id_str
spelling Alergia ao látexCOMPLICAÇÕES/AlergiaCOMPLICAÇÕES/látexJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na população de anestesiologistas é de 12,5% a 15,8%. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações graves e até mesmo fatais. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, abordando este tema de interesse para o anestesiologista, considerando diagnóstico, prevenção e tratamento da alergia ao látex. CONTEÚDO: Os estudos sobre a prevalência das reações alérgicas ao látex variam muito conforme a população estudada e os métodos utilizados para estabelecer a sensibilidade ao antígeno. Mesmo com estas variações, existem alguns grupos em que o risco é elevado, particularmente em pacientes com distúrbio na formação do tubo neural. As manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia e óbito. O diagnóstico precoce com pesquisa de IgE pode prevenir as reações de hipersensibilidade. CONCLUSÕES: É de extrema importância o diagnóstico precoce da alergia ao látex. A abordagem desses pacientes em ambientes livres de látex evitam a sensibilização e evolução muitas vezes para quadros dramáticos.Sociedade Brasileira de Anestesiologia2003-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942003000100012Revista Brasileira de Anestesiologia v.53 n.1 2003reponame:Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA)instacron:SBA10.1590/S0034-70942003000100012info:eu-repo/semantics/openAccessAllarcon,Jorge BarriosMalito,MaurícioLinde,HermanBrito,Marcos Euder Mendonçapor2003-05-19T00:00:00Zoai:scielo:S0034-70942003000100012Revistahttps://www.sbahq.org/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sba2000@openlink.com.br1806-907X0034-7094opendoar:2003-05-19T00:00Revista Brasileira de Anestesiologia (Online) - Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA)false
dc.title.none.fl_str_mv Alergia ao látex
title Alergia ao látex
spellingShingle Alergia ao látex
Allarcon,Jorge Barrios
COMPLICAÇÕES/Alergia
COMPLICAÇÕES/látex
title_short Alergia ao látex
title_full Alergia ao látex
title_fullStr Alergia ao látex
title_full_unstemmed Alergia ao látex
title_sort Alergia ao látex
author Allarcon,Jorge Barrios
author_facet Allarcon,Jorge Barrios
Malito,Maurício
Linde,Herman
Brito,Marcos Euder Mendonça
author_role author
author2 Malito,Maurício
Linde,Herman
Brito,Marcos Euder Mendonça
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Allarcon,Jorge Barrios
Malito,Maurício
Linde,Herman
Brito,Marcos Euder Mendonça
dc.subject.por.fl_str_mv COMPLICAÇÕES/Alergia
COMPLICAÇÕES/látex
topic COMPLICAÇÕES/Alergia
COMPLICAÇÕES/látex
description JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na população de anestesiologistas é de 12,5% a 15,8%. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações graves e até mesmo fatais. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, abordando este tema de interesse para o anestesiologista, considerando diagnóstico, prevenção e tratamento da alergia ao látex. CONTEÚDO: Os estudos sobre a prevalência das reações alérgicas ao látex variam muito conforme a população estudada e os métodos utilizados para estabelecer a sensibilidade ao antígeno. Mesmo com estas variações, existem alguns grupos em que o risco é elevado, particularmente em pacientes com distúrbio na formação do tubo neural. As manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia e óbito. O diagnóstico precoce com pesquisa de IgE pode prevenir as reações de hipersensibilidade. CONCLUSÕES: É de extrema importância o diagnóstico precoce da alergia ao látex. A abordagem desses pacientes em ambientes livres de látex evitam a sensibilização e evolução muitas vezes para quadros dramáticos.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942003000100012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942003000100012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0034-70942003000100012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Anestesiologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Anestesiologia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Anestesiologia v.53 n.1 2003
reponame:Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA)
instacron:SBA
instname_str Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA)
instacron_str SBA
institution SBA
reponame_str Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
collection Revista Brasileira de Anestesiologia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Anestesiologia (Online) - Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA)
repository.mail.fl_str_mv ||sba2000@openlink.com.br
_version_ 1752126624232374272