Analgesia adjuvante e alternativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Anestesiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942006000500012 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora a dor aguda e a crônica sejam habitualmente controladas com intervenções farmacológicas, 14 métodos complementares de analgesia adjuvante e alternativa (AAA) podem reduzir o uso e abuso na prescrição de analgésicos e diminuir os efeitos colaterais que eventualmente comprometem o estado fisiológico do paciente. CONTEÚDO: Todos os mecanismos antiálgicos atuam através da via espinal de controle da comporta de Melzack e Wall e/ou através da transdução do sinal nos sistemas de neurotransmissão e neuromodulação central relacionados com analgesia, relaxamento e humor: peptidérgico, monaminérgico, gabaérgico, colinérgico e canabinóide. A analgesia adjuvante complementar é habitualmente utilizada nos tratamentos fisiátricos, ortopédicos, reumatológicos, obstétricos e com acupuntura. A analgesia alternativa complementar pode potencializar os métodos analgésicos convencionais, a exposição à luz do sol matutino, luz e cores sob luz artificial, o tempo (T) - anestésicos gerais mais potentes à noite, opióides de manhã e anestésicos locais à tarde, dieta, bom humor e riso, espiritualidade, religião, meditação, musicoterapia, hipnose e efeito placebo. CONCLUSÕES: Se a dor aguda é um mecanismo de defesa, a dor crônica é um estado patológico desagradável relacionado com a depressão endógena e a uma baixa qualidade de vida. É importante estabelecer relações interdisciplinares entre a Medicina adjuvante e alternativa nas terapias analgésicas e antiinflamatórias clássicas. |
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