Perfil clínico e sociodemográfico dos portadores de doença venosa crônica atendidos em centros de saúde de Maceió (AL)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Larissa Maranhão
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Higino,Wesley J.F., Leal,Flávia de Jesus, Couto,Renata Cardoso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Jornal Vascular Brasileiro (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492012000200007
Resumo: CONTEXTO: A doença venosa crônica (DVC) consiste em alteração do sistema venoso causando uma incompetência valvar associada à obstrução de fluxo ou não. Acomete 10 a 20% da população mundial, tendo maior prevalência no sexo feminino. Apresenta como sintomas mais comuns dor e edema e na forma avançada, a úlcera venosa. Traz limitações funcionais e isolamento social, afetando a qualidade de vida. OBJETIVO: Traçar o perfil dos portadores de DVC, pelo levantamento de dados clínicos e sociodemográficos que indiquem características que possam contribuir para possível mudança de hábito na vida de pacientes que, por motivos de trabalho, falta de conhecimento e/ou instruções, tiveram sua rotina afetada pela doença, com consequente diminuição da sua qualidade de vida. MÉTODOS: Estudo descritivo, observacional do tipo transversal, sendo avaliados portadores de DVC atendidos em centros de saúde de Maceió (AL), aplicando um formulário para coleta de dados, como classificação CEAP, Critério de Classificação Econômica Brasil e Questionário SF-36. RESULTADOS: A amostra foi composta por 66 pacientes com DVC; 83% eram do sexo feminino e 17%, do masculino, a faixa etária predominante foi entre 50 a 60 anos; eram sedentários, assumindo ortostatismo prolongado, baixo nível de escolaridade e classe econômica, doença clínica grave (C6 sintomático) e qualidade de vida variável. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram predomínio da doença no sexo feminino, entre 50 a 60 anos de idade, com fatores desencadeadores e/ou agravantes para desenvolvimento da DVC como falta de atividade física, baixo nível de escolaridade e baixa renda econômica, afetando a qualidade de vida.
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