Visualização linfocintigráfica da desembocadura do ducto torácico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques,Silvio Romero Barros
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Lins,Esdras Marques, Marchetti,Fernanda, Sohsten,Walter V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Jornal Vascular Brasileiro (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492005000400009
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade da linfocintigrafia intersticial na visualização da desembocadura do ducto torácico. MÉTODO: Foram analisados 535 exames linfocintigráficos realizados no Serviço de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no período de 1993 a 1999. Todas as linfocintigrafias foram realizadas através da injeção subcutânea, no primeiro espaço interdigital de cada pé, de 1 ml da solução de Dextran 500 marcado com Tecnécio-99 metaestável. RESULTADOS: A desembocadura do ducto torácico foi visualizada em 424 pacientes, que representam 79,3% das linfocintigrafias realizadas. Na avaliação por sexo, a desembocadura do ducto torácico foi visualizada em 191 pacientes do sexo feminino, representando 77% dos casos. Nos pacientes do sexo masculino, a desembocadura foi visualizada em 233 casos (80,9%). CONCLUSÃO: O presente estudo confirma a importância da linfocintigrafia como método de escolha na avaliação da circulação linfática e demonstra que esse exame apresenta uma alta sensibilidade para a visualização da desembocadura do ducto torácico.
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