Extensão cranial da veia safena parva: quando o fluxo caudal é normal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romualdo,André Paciello
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Bastos,Roberto de Moraes, Fatio,Mathias, Cappucci,Alessandro, Mariana,Solange Augusta Munhoz, Narahashi,Érika, Machado,Alberto Lobo, Tokura,Eduardo Hideki
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Jornal Vascular Brasileiro (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492009000200011
Resumo: A extensão cranial da veia safena parva se destaca pelas inúmeras variações anatômicas e diferentes padrões de fluxo que podem ser observados, descritos em trabalhos envolvendo dissecções pós-morte ou cirúrgicas, flebografias e Doppler, que denotam a formação embriológica mais precoce e complexa em relação à safena magna. A observação de um tipo específico de extensão cranial da safena parva onde o sentido das valvas é contrário ao habitualmente observado foi primeiramente caracterizada por Carlo Giacomini, sendo o fluxo caudal nesses casos de aspecto normal sem sinal de incompetência valvar. Este artigo demonstra os padrões anatômicos e de fluxo que podem ser caracterizados na veia safena parva, contribuindo para que aspectos normais do seu fluxo não sejam confundidos com incompetência valvar.
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