Fístula arteriovenosa traumática em região temporal: um desafio terapêutico
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Jornal Vascular Brasileiro (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492021000100509 |
Resumo: | Resumo As fistulas arteriovenosas podem ser congênitas ou traumáticas, sendo as primeiras mais comuns e diagnosticadas na infância e as últimas mais raras e com diagnóstico mais tardio. Ambas necessitam de tratamento intervencionista, que pode ser endovascular ou correção cirúrgica, sendo que cada caso deve ser estudado individualmente. Este artigo apresenta o caso de um paciente de 46 anos, com fístula arteriovenosa na artéria temporal superficial esquerda com suas veias correspondentes decorrente de trauma contuso na região temporal na infância. O diagnóstico foi confirmado por exame de imagem, e o paciente foi submetido a tratamento cirúrgico convencional, apresentando melhora dos sintomas. O caso chama atenção para uma afecção rara, sua investigação diagnóstica e condutas terapêuticas. As fistulas arteriovenosas traumáticas apresentam baixa incidência, ocorrem em variadas localizações e podem causar sintomas, requerendo tratamento, às vezes desafiador, com melhora da qualidade de vida do paciente. |
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Fístula arteriovenosa traumática em região temporal: um desafio terapêuticofístula arteriovenosatraumaosso temporalResumo As fistulas arteriovenosas podem ser congênitas ou traumáticas, sendo as primeiras mais comuns e diagnosticadas na infância e as últimas mais raras e com diagnóstico mais tardio. Ambas necessitam de tratamento intervencionista, que pode ser endovascular ou correção cirúrgica, sendo que cada caso deve ser estudado individualmente. Este artigo apresenta o caso de um paciente de 46 anos, com fístula arteriovenosa na artéria temporal superficial esquerda com suas veias correspondentes decorrente de trauma contuso na região temporal na infância. O diagnóstico foi confirmado por exame de imagem, e o paciente foi submetido a tratamento cirúrgico convencional, apresentando melhora dos sintomas. O caso chama atenção para uma afecção rara, sua investigação diagnóstica e condutas terapêuticas. As fistulas arteriovenosas traumáticas apresentam baixa incidência, ocorrem em variadas localizações e podem causar sintomas, requerendo tratamento, às vezes desafiador, com melhora da qualidade de vida do paciente.Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492021000100509Jornal Vascular Brasileiro v.20 2021reponame:Jornal Vascular Brasileiro (Online)instname:Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)instacron:SBACV10.1590/1677-5449.200055info:eu-repo/semantics/openAccessDaronch,Oona TomiêBragato,Pedro HenriqueFerreira,Luiz Fernando TosiMoreira,Bárbara D’AgnoluzzoStahlke,Paulo Henriquepor2021-07-29T00:00:00Zoai:scielo:S1677-54492021000100509Revistahttp://www.scielo.br/jvbhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||secretaria@sbacv.org.br1677-73011677-5449opendoar:2021-07-29T00:00Jornal Vascular Brasileiro (Online) - Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)false |
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