Mobilidade da articulação talocrural como fator preditor no prognóstico de cicatrização em portadores de insuficiência venosa crônica com úlcera venosa
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
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Título da fonte: | Jornal Vascular Brasileiro (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492019000100801 |
Resumo: | Resumo O presente trabalho surgiu da necessidade de aprimorar o tratamento de pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) que apresentam úlcera venosa. Foram avaliados os 40 membros inferiores de 20 pacientes portadores de úlcera venosa cicatrizada (C5) ou ativa (C6) que foram submetidos ou não à cirurgia de varizes. Foi estabelecida a relação entre a amplitude de movimento da articulação talocrural e a presença de úlcera venosa C5 ou C6, sendo para isso utilizada a goniometria dessa articulação dentro da normalidade como preditor de cicatrização e tendo como desfecho a cicatrização ou não da úlcera venosa. Dessa forma, ao se identificar redução ou imobilidade talocrural em pacientes com úlcera venosa, poderão ser oferecidas novas formas terapêuticas, a fim de aumentar a mobilidade dessa articulação para prevenir ou retardar complicações da IVC. |
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Mobilidade da articulação talocrural como fator preditor no prognóstico de cicatrização em portadores de insuficiência venosa crônica com úlcera venosaartrometria articularinsuficiência venosaúlcera varicosaResumo O presente trabalho surgiu da necessidade de aprimorar o tratamento de pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) que apresentam úlcera venosa. Foram avaliados os 40 membros inferiores de 20 pacientes portadores de úlcera venosa cicatrizada (C5) ou ativa (C6) que foram submetidos ou não à cirurgia de varizes. Foi estabelecida a relação entre a amplitude de movimento da articulação talocrural e a presença de úlcera venosa C5 ou C6, sendo para isso utilizada a goniometria dessa articulação dentro da normalidade como preditor de cicatrização e tendo como desfecho a cicatrização ou não da úlcera venosa. Dessa forma, ao se identificar redução ou imobilidade talocrural em pacientes com úlcera venosa, poderão ser oferecidas novas formas terapêuticas, a fim de aumentar a mobilidade dessa articulação para prevenir ou retardar complicações da IVC.Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)2019-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492019000100801Jornal Vascular Brasileiro v.18 2019reponame:Jornal Vascular Brasileiro (Online)instname:Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)instacron:SBACV10.1590/1677-5449.180133info:eu-repo/semantics/openAccessBertochi,ThiagoGomes,Ricardo ZanettiMartins,Mariopor2019-07-02T00:00:00Zoai:scielo:S1677-54492019000100801Revistahttp://www.scielo.br/jvbhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||secretaria@sbacv.org.br1677-73011677-5449opendoar:2019-07-02T00:00Jornal Vascular Brasileiro (Online) - Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)false |
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