Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no sul do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061998000300005 |
Resumo: | A região de Jaguariaíva. situada no Estado do Paraná, sul do Brasil, abriga os últimos remanescentes de savana no Estado e pode ser considerada como marco do limite meridional de distribuição deste tipo de vegetação no Brasil. O Parque Estadual do Cerrado (24º09" S; 50º18' WG) foi objeto deste estudo em que se analisou a estrutura da vegetação de duas fornias fisionômicas de savana, o campo cerrado e o cerrado sensu stricto. Estas duas formas são predominantes na área do Parque, ainda que este não seja coberto exclusivamente por vegetação savânica. Vinte parcelas com dimensões de 200m² (20 X 10m) foram alocadas sistematicamente em cada unidade fisionômica, onde todo indivíduo com perímetro basal (PB) igual ou maior a 15cm foi amostrado. Os resultados do levantamento apontaram para pequeno número de espécies lenhosas em ambos os tipos fisionômicos (33 espécies no cerrado sensu stricto e 18 no campo cerrado). As espécies mais importantes foram virtualmente as mesmas em ambas as formas fisionômicas, destacando-se Byrsonima coccolobifolia. Acosníium subelegans. Couepia grandiflora e Stryphnodendron adstringens. A densidade total, dominância total e diversidade foram mais elevadas no cerrado sensu stricto. Além disso, ficou aparente a maior semelhança florística com as savanas de São Paulo, especialmente aquelas situadas ao sul deste Estado. |
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