Biogeografia do gênero Mikania Willd. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062004000300021 |
Resumo: | A distribuição geográfica das 39 espécies nativas de Mikania Willd. no Rio Grande do Sul foi estudada em duas escalas: uma escala regional, utilizando regiões fisiográficas como unidades, e uma escala continental, considerando regiões político-geográficas como unidades. A riqueza específica e a amplitude de distribuiçãoforam obtidas diretamente de matrizes de presença e ausência, relacionando espécies e regiões. A matriz regional foi analisada por dois métodos multivariados, uma análise de agrupamentos e uma análise de coordenadas principais, utilizando o complemento do coeficiente de Jaccard como elemento de comparação (dissimilaridade). Na escala regional as regiões mais ricas foram o Litoral e a Depressão Central, enquanto na escala continental, a maioria das espécies sul-rio-grandenses foram também encontradas no Sudeste do Brasil e no Sul da América do Sul. A análise multivariada evidenciou dois grupos principais no Estado, um oriental e outro ocidental. Em cada um desses grupos foram evidenciados dois subgrupos relacionados a características climáticas e geológicas do Estado.Os padrões de distribuição de Mikania confirmam o caráter tropical do gênero e as principais rotas de migração descritas para a flora do Sul do Brasil. |
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Biogeografia do gênero Mikania Willd. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul, BrasilMikaniaAsteraceaebiogeografiaRio Grande do SulA distribuição geográfica das 39 espécies nativas de Mikania Willd. no Rio Grande do Sul foi estudada em duas escalas: uma escala regional, utilizando regiões fisiográficas como unidades, e uma escala continental, considerando regiões político-geográficas como unidades. A riqueza específica e a amplitude de distribuiçãoforam obtidas diretamente de matrizes de presença e ausência, relacionando espécies e regiões. A matriz regional foi analisada por dois métodos multivariados, uma análise de agrupamentos e uma análise de coordenadas principais, utilizando o complemento do coeficiente de Jaccard como elemento de comparação (dissimilaridade). Na escala regional as regiões mais ricas foram o Litoral e a Depressão Central, enquanto na escala continental, a maioria das espécies sul-rio-grandenses foram também encontradas no Sudeste do Brasil e no Sul da América do Sul. A análise multivariada evidenciou dois grupos principais no Estado, um oriental e outro ocidental. Em cada um desses grupos foram evidenciados dois subgrupos relacionados a características climáticas e geológicas do Estado.Os padrões de distribuição de Mikania confirmam o caráter tropical do gênero e as principais rotas de migração descritas para a flora do Sul do Brasil.Sociedade Botânica do Brasil2004-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062004000300021Acta Botanica Brasilica v.18 n.3 2004reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062004000300021info:eu-repo/semantics/openAccessRitter,Mara RejaneWaechter,Jorge Luizpor2005-02-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062004000300021Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2005-02-01T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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