Distribuição espacial de bromélias na restinga de jurubatiba, Macaé, RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062000000200005 |
Resumo: | Nas restingas, devido aos microhábitats favoráveis, como as moitas, não ocorrerem de forma homogênea, mas em manchas, e devido à elevada taxa de reprodução vegetativa em bromélias, testa-se a hipótese de que o padrão de distribuição espacial das bromélias em uma restinga seria agregado. Utiliza-se como área para o teste de hipótese a restinga do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Analisa-se o padrão de distribuição espacial de cada espécie encontrada através do índice de dispersão de Morisita (Id). Encontra-se 10 espécies de bromélias, com 10179 indivíduos em 0,98 ha amostrados. Na área estudada, nove espécies possuíram um padrão de distribuição agregado (Id > 1). Sugerimos que o padrão de distribuição agregado de bromélias em restinga pode ser explicado pela taxa de reprodução vegetativa, distribuição de condições abióticas favoráveis e substratos disponíveis nas moitas, as quais ocorrem em manchas na restinga estudada, favorecendo a ocorrência de bromélias. |
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Distribuição espacial de bromélias na restinga de jurubatiba, Macaé, RJDistribuição agregadareprodução vegetativamanchas de moitasNas restingas, devido aos microhábitats favoráveis, como as moitas, não ocorrerem de forma homogênea, mas em manchas, e devido à elevada taxa de reprodução vegetativa em bromélias, testa-se a hipótese de que o padrão de distribuição espacial das bromélias em uma restinga seria agregado. Utiliza-se como área para o teste de hipótese a restinga do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Analisa-se o padrão de distribuição espacial de cada espécie encontrada através do índice de dispersão de Morisita (Id). Encontra-se 10 espécies de bromélias, com 10179 indivíduos em 0,98 ha amostrados. Na área estudada, nove espécies possuíram um padrão de distribuição agregado (Id > 1). Sugerimos que o padrão de distribuição agregado de bromélias em restinga pode ser explicado pela taxa de reprodução vegetativa, distribuição de condições abióticas favoráveis e substratos disponíveis nas moitas, as quais ocorrem em manchas na restinga estudada, favorecendo a ocorrência de bromélias.Sociedade Botânica do Brasil2000-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062000000200005Acta Botanica Brasilica v.14 n.2 2000reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062000000200005info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas,André F. N.Cogliatti-Carvalho,LucianaVan Sluys,MoniqueRocha,Carlos Frederico D.por2011-05-26T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062000000200005Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2011-05-26T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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