Morfoanatomia da plântula de Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062010000300003 |
Resumo: | Campomanesia xanthocarpa (guabirobeira) é espécie arbórea, heliófita, ocorrendo desde o estado de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Visando descrever a morfologia e anatomia da plântula, sementes foram coletadas e plantadas, utilizando-se vermiculita como substrato. Plântulas foram coletadas para análise morfológica desde a protrusão da radícula até a fase em que são emitidos os primeiros pares de eofilos. Para a análise anatômica foram coletadas plântulas com sete, 30 e 60 dias após a germinação. As amostras foram fixadas em glutaraldeído (1%) + formaldeído (4%), incluídas em historesina, seccionadas em micrótomo, e montadas de forma permanente. A plântula é epígea, fanerocotiledonar, com paracotilédones e eofilos simples, opostos. Nas plântulas com sete dias observa-se o início da formação do câmbio e as de 30 dias já apresentam crescimento secundário. O paracotilédone e o eofilo apresentam características morfoanatômicas semelhantes. O hipocótilo é o principal órgão de reserva, contendo grãos de amido, especialmente nas plântulas com sete dias. Foram registradas glândulas e células secretoras em todos os órgãos, exceto na raiz. A epiderme dos paracotilédones, eofilos e hipocótilo apresenta tricomas tectores unicelulares. Idioblastos com cristais são comuns no mesofilo do paracotilédone e do eofilo. |
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Morfoanatomia da plântula de Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae)estágios de desenvolvimentomorfologiaanatomiagabirobaCampomanesia xanthocarpa (guabirobeira) é espécie arbórea, heliófita, ocorrendo desde o estado de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Visando descrever a morfologia e anatomia da plântula, sementes foram coletadas e plantadas, utilizando-se vermiculita como substrato. Plântulas foram coletadas para análise morfológica desde a protrusão da radícula até a fase em que são emitidos os primeiros pares de eofilos. Para a análise anatômica foram coletadas plântulas com sete, 30 e 60 dias após a germinação. As amostras foram fixadas em glutaraldeído (1%) + formaldeído (4%), incluídas em historesina, seccionadas em micrótomo, e montadas de forma permanente. A plântula é epígea, fanerocotiledonar, com paracotilédones e eofilos simples, opostos. Nas plântulas com sete dias observa-se o início da formação do câmbio e as de 30 dias já apresentam crescimento secundário. O paracotilédone e o eofilo apresentam características morfoanatômicas semelhantes. O hipocótilo é o principal órgão de reserva, contendo grãos de amido, especialmente nas plântulas com sete dias. Foram registradas glândulas e células secretoras em todos os órgãos, exceto na raiz. A epiderme dos paracotilédones, eofilos e hipocótilo apresenta tricomas tectores unicelulares. Idioblastos com cristais são comuns no mesofilo do paracotilédone e do eofilo.Sociedade Botânica do Brasil2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062010000300003Acta Botanica Brasilica v.24 n.3 2010reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062010000300003info:eu-repo/semantics/openAccessGogosz,Alessandra MaraCosmo,Nelson LuizBona,CleusaSouza,Luiz Antonio depor2010-11-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062010000300003Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2010-11-10T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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