Levantamento preliminar de Pteridophyta do Parque Estadual do Rio Doce (MG)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061998000200006 |
Resumo: | Foi realizado um levantamento preliminar de Pteridophyta no Parque Estadual do Rio Doce, sendo coletadas 15 famílias, 27 gêneros c 57 espécies. As famílias encontradas foram Aspleniaceae, Blechnaceae, Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae, Lomariopsidaceae, Osmundaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae, Schizaeaceae, Selaginellaceae, Tectariaceae, Thelypteridaceae e Woodsiaceae. Destas, as mais representativas foram Pteridaceae, com 29,8% das espécies distribuídas em quatro gêneros (Adiantum, Hermionitis, Pityrogramma e Pteris) e Thelypteridaceae que apresentou 17,5% das espécies, incluídas em dois gêneros (Macrothelypteris e Thelypteris). As demais famílias variaram de 1,8-8,8% do total das espécies. Das 57 espécies registradas no Parque, 22 apresentaram distribuição bastante restrita, sendo Pteridaceae e Thelypteridaceae as duas famílias de ocorrência mais ampla. Análises do solo das trilhas do Parque revelaram solo ácido, com pH variando de 4,3-5,1, preferencialmente argiloso a muito argiloso e com teores médio a baixo de P, Ca, Al e Mg. |
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Levantamento preliminar de Pteridophyta do Parque Estadual do Rio Doce (MG)PteridophytaParque Estadual do Rio Doce (MG)flora pteridofíticaFoi realizado um levantamento preliminar de Pteridophyta no Parque Estadual do Rio Doce, sendo coletadas 15 famílias, 27 gêneros c 57 espécies. As famílias encontradas foram Aspleniaceae, Blechnaceae, Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae, Lomariopsidaceae, Osmundaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae, Schizaeaceae, Selaginellaceae, Tectariaceae, Thelypteridaceae e Woodsiaceae. Destas, as mais representativas foram Pteridaceae, com 29,8% das espécies distribuídas em quatro gêneros (Adiantum, Hermionitis, Pityrogramma e Pteris) e Thelypteridaceae que apresentou 17,5% das espécies, incluídas em dois gêneros (Macrothelypteris e Thelypteris). As demais famílias variaram de 1,8-8,8% do total das espécies. Das 57 espécies registradas no Parque, 22 apresentaram distribuição bastante restrita, sendo Pteridaceae e Thelypteridaceae as duas famílias de ocorrência mais ampla. Análises do solo das trilhas do Parque revelaram solo ácido, com pH variando de 4,3-5,1, preferencialmente argiloso a muito argiloso e com teores médio a baixo de P, Ca, Al e Mg.Sociedade Botânica do Brasil1998-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061998000200006Acta Botanica Brasilica v.12 n.2 1998reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33061998000200006info:eu-repo/semantics/openAccessGraçano,DeusângelaPrado,JeffersonAzevedo,Aristéa Alvespor2011-06-06T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33061998000200006Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2011-06-06T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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