Estrutura do componente arbustivo-arbóreo da floresta atlântica de encosta, Peruíbe, SP
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062001000300009 |
Resumo: | Foi comparada a estrutura do componente arbustivo-arbóreo da floresta pluvial tropical atlântica de encosta, em diferentes classes de tamanho, e discutida a dinâmica de sua regeneração. Para a amostragem da vegetação foram utilizadas parcelas com dimensões que variaram de acordo com a classe de tamanho considerada: Classe I (indivíduos com altura <= 15,0cm) - 250 parcelas de 1x1m, tomadas em cinco amostras de 50 unidades, com intervalo trimestral, no período entre julho/95 e julho/96; Classe II (altura > 15,0cm e <= 1,30m) - dez parcelas de 2,5x5m; Classe III (altura > 1,30m e DAP < 5,0cm) - dez parcelas de 5x10m e Classe IV (DAP > ou = 5,0cm) - dez parcelas de 10x20m. Obteve-se maior diversidade para as classes intermediárias, devido à distribuição mais eqüitativa dos indivíduos entre as espécies, sendo também mais similares floristicamente. A maioria das espécies e dos indivíduos pertenciam às categorias sub-bosque e secundárias tardias-climácicas, em todas as classes de tamanho, sugerindo que a estrutura atual da floresta tem favorecido a regeneração destes grupos. |
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Estrutura do componente arbustivo-arbóreo da floresta atlântica de encosta, Peruíbe, SPFloresta pluvial Atlânticaestruturaclasses de tamanhoregeneraçãoFoi comparada a estrutura do componente arbustivo-arbóreo da floresta pluvial tropical atlântica de encosta, em diferentes classes de tamanho, e discutida a dinâmica de sua regeneração. Para a amostragem da vegetação foram utilizadas parcelas com dimensões que variaram de acordo com a classe de tamanho considerada: Classe I (indivíduos com altura <= 15,0cm) - 250 parcelas de 1x1m, tomadas em cinco amostras de 50 unidades, com intervalo trimestral, no período entre julho/95 e julho/96; Classe II (altura > 15,0cm e <= 1,30m) - dez parcelas de 2,5x5m; Classe III (altura > 1,30m e DAP < 5,0cm) - dez parcelas de 5x10m e Classe IV (DAP > ou = 5,0cm) - dez parcelas de 10x20m. Obteve-se maior diversidade para as classes intermediárias, devido à distribuição mais eqüitativa dos indivíduos entre as espécies, sendo também mais similares floristicamente. A maioria das espécies e dos indivíduos pertenciam às categorias sub-bosque e secundárias tardias-climácicas, em todas as classes de tamanho, sugerindo que a estrutura atual da floresta tem favorecido a regeneração destes grupos.Sociedade Botânica do Brasil2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062001000300009Acta Botanica Brasilica v.15 n.3 2001reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062001000300009info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Rosemary de JesusMantovani,WaldirMelo,Maria Margarida da Rocha Fiuza depor2002-04-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062001000300009Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2002-04-10T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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