Descrição da estrutura de uma Floresta Ombrófila Mista, RS, Brasil, utilizando estimadores não-paramétricos de riqueza e rarefação de amostras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062007000400019 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo descrever a estrutura e composição do estrato arbóreo de uma Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul utilizando métodos analíticos mistos de fitossociologia tradicional e de rarefação por unidades amostrais. Os dados, amostradas 29 parcelas de 10x10 m, são apresentados através de critérios de inclusão de diâmetro à altura do peito (DAP) mínimo de 5,0 cm e 10,0 cm, curvas de rarefação baseadas em amostras e estimadores não paramétricos de diversidade, de modo a ampliar seu potencial comparativo com outras comunidades. Segundo o critério de inclusão DAP > 5,0 cm, foram identificadas 41 espécies (índice de Shannon-Wiener (H) = 1,2 nats.ind ') distribuídas em 32 gêneros, pertencentes a 18 famílias. Segundo o critério de inclusão DAP > 10,0 cm, foram identificadas 35 espécies (índice de Shannon-Wiener (H) = 1,2 nats.ind') distribuídas em 26 gêneros, pertencentes a 17 famílias. Araucaria angustifolia foi a espécie dominante em densidade e freqüência segundo ambos os critérios de inclusão. Os estimadores não-paramétricos estimaram a riqueza mínima da comunidade variando entre 41,1 e 48,7 espécies (DAP > 5,0 cm) e 35,4 e 47,4 espécies (DAP > 10,0 cm). Devido à abordagem analítica utilizada, estes resultados podem ser diretamente comparados aos resultados obtidos em outros estudos que empreguem a mesma abordagem, o que não é possível com a maioria dos estudos similares feitos no Brasil. |
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