Anatomia dos órgãos vegetativos e do escapo floral de Leiothrix crassifolia (Bong.) Ruhl., Eriocaulaceae, da Serra do Cipó-MG
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061995000200002 |
Resumo: | L. crassifolia (Eriocaulaceae) é uma planta perene, que cresce nos solos pedregosos e arenosos dos campos rupestres da Serra do Cipó - MG - Cadeia do Espinhaço. Essa planta está exposta a períodos secos e chuvosos, ventos constantes, alta luminosidade e mudanças bruscas de temperatura, características climáticas peculiares dos campos rupestres. Sua caracterização anatômica tem aplicação taxonômica para o grupo e suas estruturas são adaptadas aos fatores ambientais. A raiz apresenta parênquima cortical formado por dois tipos de células, que formam o aerênquima lisígeno, facilitando sua sobrevivência nos solos alagados durante a estação chuvosa. A endoderme é formada for uma única camada de células de paredes espessas. As estrias de Caspary são detectadas somente nos estágios precoces do desenvolvimento da raiz. Chama-se a atenção para a ocorrência de câmaras subestomáticas especiais nas folhas, que podem estar relacionadas com a melhor eficiência das trocas gasosas e constitui uma característica importante para as Eriocaulaceae. |
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Anatomia dos órgãos vegetativos e do escapo floral de Leiothrix crassifolia (Bong.) Ruhl., Eriocaulaceae, da Serra do Cipó-MGanatomiaLeiothrix crassifoliacampo rupestreEriocaulaceaeL. crassifolia (Eriocaulaceae) é uma planta perene, que cresce nos solos pedregosos e arenosos dos campos rupestres da Serra do Cipó - MG - Cadeia do Espinhaço. Essa planta está exposta a períodos secos e chuvosos, ventos constantes, alta luminosidade e mudanças bruscas de temperatura, características climáticas peculiares dos campos rupestres. Sua caracterização anatômica tem aplicação taxonômica para o grupo e suas estruturas são adaptadas aos fatores ambientais. A raiz apresenta parênquima cortical formado por dois tipos de células, que formam o aerênquima lisígeno, facilitando sua sobrevivência nos solos alagados durante a estação chuvosa. A endoderme é formada for uma única camada de células de paredes espessas. As estrias de Caspary são detectadas somente nos estágios precoces do desenvolvimento da raiz. Chama-se a atenção para a ocorrência de câmaras subestomáticas especiais nas folhas, que podem estar relacionadas com a melhor eficiência das trocas gasosas e constitui uma característica importante para as Eriocaulaceae.Sociedade Botânica do Brasil1995-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061995000200002Acta Botanica Brasilica v.9 n.2 1995reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33061995000200002info:eu-repo/semantics/openAccessScatena,Vera LúciaRocha,Clélio Lázaro de Melopor2011-06-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33061995000200002Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2011-06-10T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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