Morfoanatomia da raiz tuberosa de Vernonia oxylepis Sch. Bip. in Mart. ex Baker - Asteraceae
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062006000300009 |
Resumo: | Várias espécies herbáceas e subarbustivas, nativas do Cerrado no Brasil, são geofitas, ou seja, sobrevivem ao período desfavorável de déficit hídrico e de baixas temperaturas, que muitas vezes coincide com incêndios, mantendo apenas a porção subterrânea. Vernonia oxylepis é uma dessas espécies e o objetivo desse estudo foi descrever a morfoanatomia da raiz tuberosa e a formação das gemas nessa raiz. Tal raiz é constituída de um eixo orientado perpendicularmente no solo, a partir do qual ramos aéreos são formados na porção proximal, situada ao nível do solo, ao longo do ciclo de vida da planta. Na porção proximal da raiz ocorre auto-enxertia da base dos ramos por ela emitidos. A raiz acumula lipídios e frutanos, apresenta ligeira contração e forma gemas reparativas; a formação das gemas adventícias se dá a partir do periciclo proliferado. Tais características poderiam ser associadas ao processo de adaptação da espécie às condições do Cerrado. |
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Morfoanatomia da raiz tuberosa de Vernonia oxylepis Sch. Bip. in Mart. ex Baker - AsteraceaeCerradofrutanosgemasreservasraízes tuberosasVárias espécies herbáceas e subarbustivas, nativas do Cerrado no Brasil, são geofitas, ou seja, sobrevivem ao período desfavorável de déficit hídrico e de baixas temperaturas, que muitas vezes coincide com incêndios, mantendo apenas a porção subterrânea. Vernonia oxylepis é uma dessas espécies e o objetivo desse estudo foi descrever a morfoanatomia da raiz tuberosa e a formação das gemas nessa raiz. Tal raiz é constituída de um eixo orientado perpendicularmente no solo, a partir do qual ramos aéreos são formados na porção proximal, situada ao nível do solo, ao longo do ciclo de vida da planta. Na porção proximal da raiz ocorre auto-enxertia da base dos ramos por ela emitidos. A raiz acumula lipídios e frutanos, apresenta ligeira contração e forma gemas reparativas; a formação das gemas adventícias se dá a partir do periciclo proliferado. Tais características poderiam ser associadas ao processo de adaptação da espécie às condições do Cerrado.Sociedade Botânica do Brasil2006-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062006000300009Acta Botanica Brasilica v.20 n.3 2006reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062006000300009info:eu-repo/semantics/openAccessVilhalva,Divina Aparecida AnunciaçãoAppezzato-da-Glória,Beatrizpor2007-02-27T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062006000300009Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2007-02-27T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
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