A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2021000100048 |
Resumo: | Resumo Fundamento A ectasia da artéria coronária (EAC) é definida como a dilatação difusa ou localizada do lúmen da artéria coronária com diâmetro de 1,5 a 2,0 vezes o diâmetro da artéria coronária normal adjacente. A relação proteína C-reativa/albumina (CAR, sigla em inglês) é um marcador inflamatório útil que tem sido documentado em doença arterial coronariana. Objetivo Analisar a associação entre a EAC e a CAR. Métodos Um protocolo caso-controle foi utilizado neste estudo. Foram incluídos 102 pacientesconsecutivos com EAC isolada sem estenose (56 homens e 46 mulheres; idade média de 60,4 ± 8,8 anos). O grupo controle era constituido pelo mesmo número de pacientes pareados por sexo e idade com artérias coronárias normais (55 homens e 47 mulheres; idade média de 61,2 ± 9,1 anos). Características clínicas, achados laboratoriais e histórico de uso de medicamentos foram registrados. Foram realizados teste t de Student, teste U de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, análise de regressão linear e logística. Foi considerado estatisticamente significativo p bilateral < 0,05. Resultados A CAR estava aumentada nos pacientes com EAC em comparação com os controles (32 e 16; p < 0,001). Além disso, foi verificado que a CAR era um preditor independente da EAC (razão de chances = 2,202; intervalo de confiança 95%, 1,184 – 5,365; p < 0,001). Conclusão No presente estudo, determinamos que os níveis da CAR estavam significativamente mais altos no grupo EAC que no grupo controle e a CAR estava significativamente correlacionada com a EAC. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0) |
id |
SBC-1_fb9eae43ab5ceeecfa0ba3547eff4c69 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0066-782X2021000100048 |
network_acronym_str |
SBC-1 |
network_name_str |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária IsoladaProteína C-ReativaAlbuminasDoença da Artéria CoronarianaInflamaçãoAneurisma CoronárioDilatação Patológica (ectasiaResumo Fundamento A ectasia da artéria coronária (EAC) é definida como a dilatação difusa ou localizada do lúmen da artéria coronária com diâmetro de 1,5 a 2,0 vezes o diâmetro da artéria coronária normal adjacente. A relação proteína C-reativa/albumina (CAR, sigla em inglês) é um marcador inflamatório útil que tem sido documentado em doença arterial coronariana. Objetivo Analisar a associação entre a EAC e a CAR. Métodos Um protocolo caso-controle foi utilizado neste estudo. Foram incluídos 102 pacientesconsecutivos com EAC isolada sem estenose (56 homens e 46 mulheres; idade média de 60,4 ± 8,8 anos). O grupo controle era constituido pelo mesmo número de pacientes pareados por sexo e idade com artérias coronárias normais (55 homens e 47 mulheres; idade média de 61,2 ± 9,1 anos). Características clínicas, achados laboratoriais e histórico de uso de medicamentos foram registrados. Foram realizados teste t de Student, teste U de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, análise de regressão linear e logística. Foi considerado estatisticamente significativo p bilateral < 0,05. Resultados A CAR estava aumentada nos pacientes com EAC em comparação com os controles (32 e 16; p < 0,001). Além disso, foi verificado que a CAR era um preditor independente da EAC (razão de chances = 2,202; intervalo de confiança 95%, 1,184 – 5,365; p < 0,001). Conclusão No presente estudo, determinamos que os níveis da CAR estavam significativamente mais altos no grupo EAC que no grupo controle e a CAR estava significativamente correlacionada com a EAC. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2021000100048Arquivos Brasileiros de Cardiologia v.116 n.1 2021reponame:Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)instacron:SBC10.36660/abc.20190476info:eu-repo/semantics/openAccessSercelik,AlperTanrıverdi,OkanAskin,LutfuTurkmen,Serdarpor2021-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S0066-782X2021000100048Revistahttp://www.arquivosonline.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@cardiol.br1678-41700066-782Xopendoar:2021-02-04T00:00Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) - Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
title |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
spellingShingle |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada Sercelik,Alper Proteína C-Reativa Albuminas Doença da Artéria Coronariana Inflamação Aneurisma Coronário Dilatação Patológica (ectasia |
title_short |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
title_full |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
title_fullStr |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
title_full_unstemmed |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
title_sort |
A Associação da Relação Proteína C-Reativa/Albumina em Pacientes com Ectasia da Artéria Coronária Isolada |
author |
Sercelik,Alper |
author_facet |
Sercelik,Alper Tanrıverdi,Okan Askin,Lutfu Turkmen,Serdar |
author_role |
author |
author2 |
Tanrıverdi,Okan Askin,Lutfu Turkmen,Serdar |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sercelik,Alper Tanrıverdi,Okan Askin,Lutfu Turkmen,Serdar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Proteína C-Reativa Albuminas Doença da Artéria Coronariana Inflamação Aneurisma Coronário Dilatação Patológica (ectasia |
topic |
Proteína C-Reativa Albuminas Doença da Artéria Coronariana Inflamação Aneurisma Coronário Dilatação Patológica (ectasia |
description |
Resumo Fundamento A ectasia da artéria coronária (EAC) é definida como a dilatação difusa ou localizada do lúmen da artéria coronária com diâmetro de 1,5 a 2,0 vezes o diâmetro da artéria coronária normal adjacente. A relação proteína C-reativa/albumina (CAR, sigla em inglês) é um marcador inflamatório útil que tem sido documentado em doença arterial coronariana. Objetivo Analisar a associação entre a EAC e a CAR. Métodos Um protocolo caso-controle foi utilizado neste estudo. Foram incluídos 102 pacientesconsecutivos com EAC isolada sem estenose (56 homens e 46 mulheres; idade média de 60,4 ± 8,8 anos). O grupo controle era constituido pelo mesmo número de pacientes pareados por sexo e idade com artérias coronárias normais (55 homens e 47 mulheres; idade média de 61,2 ± 9,1 anos). Características clínicas, achados laboratoriais e histórico de uso de medicamentos foram registrados. Foram realizados teste t de Student, teste U de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, análise de regressão linear e logística. Foi considerado estatisticamente significativo p bilateral < 0,05. Resultados A CAR estava aumentada nos pacientes com EAC em comparação com os controles (32 e 16; p < 0,001). Além disso, foi verificado que a CAR era um preditor independente da EAC (razão de chances = 2,202; intervalo de confiança 95%, 1,184 – 5,365; p < 0,001). Conclusão No presente estudo, determinamos que os níveis da CAR estavam significativamente mais altos no grupo EAC que no grupo controle e a CAR estava significativamente correlacionada com a EAC. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0) |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2021000100048 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2021000100048 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.36660/abc.20190476 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia v.116 n.1 2021 reponame:Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) instname:Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) instacron:SBC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) |
instacron_str |
SBC |
institution |
SBC |
reponame_str |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) |
collection |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Online) - Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) |
repository.mail.fl_str_mv |
||arquivos@cardiol.br |
_version_ |
1752126571105222656 |