Análise dos resultados imediatos de estudo comparativo entre anastomose mecânica aortosafena versus convencional
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382007000300007 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar os resultados imediatos das anastomoses mecânicas aorto-safena, comparando-as às anastomoses convencionais. MÉTODO: Foram analisados 12 pacientes, com idade média de 62,33 ± 7,30 anos, sendo 10 (83,3%) do sexo masculino. Os pacientes foram submetidos à operação sem circulação extracorpórea, com 33 anastomoses proximais avaliadas, sendo 21 anastomoses convencionais e 12 feitas com o conector aórtico Symmetry da St. Medical. Foram analisados tempo gasto para confecção da anastomose, fluxo livre com pressão arterial sistólica de 100 mmHg e patência no 4º dia de pós-operatório. RESULTADOS: A anastomose mecânica foi empregada com sucesso em todos os pacientes. Um paciente apresentou alterações eletrocardiográficas compatíveis com IAM, no 2º dia de pós-operatório, sendo encaminhado para reestudo angiográfico, que evidenciou oclusão de anastomose proximal convencional para ramo marginal. Três pacientes apresentaram fibrilação atrial. Não houve óbitos nesta série. O tempo médio gasto para realização da anastomose mecânica foi de 44,08 ± 9,26 segundos contra 3,86 ± 0,61 minutos da anastomose convencional (p = 0,0022). O fluxo livre médio observado nas anastomoses mecânicas foi de 302,75 ± 82,76 ml/min contra 190,75±51,53 ml/min (p = 0,0022). No reestudo angiográfico, feito no 4º pós-operatorio, detectou-se oclusão de três anastomoses mecânicas contra nenhuma nova oclusão das anastomoses convencionais (p = 0,2500). CONCLUSÃO: O presente estudo apresentou uma superioridade estatisticamente significativa em favor das anastomoses mecânicas da veia safena com aorta, quando avaliado tempo para confecção da anastomose e fluxo livre. Em relação à condição da artéria na angiografia pósoperatória, não se pode afirmar que exista diferença estatisticamente significativa entre os procedimentos estudados. |
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Análise dos resultados imediatos de estudo comparativo entre anastomose mecânica aortosafena versus convencionalRevascularização miocárdica/métodosEquipamentos cirúrgicosAnastomose cirúrgica/instrumentaçãoPonte de artéria coronária/instrumentaçãoOBJETIVO: Avaliar os resultados imediatos das anastomoses mecânicas aorto-safena, comparando-as às anastomoses convencionais. MÉTODO: Foram analisados 12 pacientes, com idade média de 62,33 ± 7,30 anos, sendo 10 (83,3%) do sexo masculino. Os pacientes foram submetidos à operação sem circulação extracorpórea, com 33 anastomoses proximais avaliadas, sendo 21 anastomoses convencionais e 12 feitas com o conector aórtico Symmetry da St. Medical. Foram analisados tempo gasto para confecção da anastomose, fluxo livre com pressão arterial sistólica de 100 mmHg e patência no 4º dia de pós-operatório. RESULTADOS: A anastomose mecânica foi empregada com sucesso em todos os pacientes. Um paciente apresentou alterações eletrocardiográficas compatíveis com IAM, no 2º dia de pós-operatório, sendo encaminhado para reestudo angiográfico, que evidenciou oclusão de anastomose proximal convencional para ramo marginal. Três pacientes apresentaram fibrilação atrial. Não houve óbitos nesta série. O tempo médio gasto para realização da anastomose mecânica foi de 44,08 ± 9,26 segundos contra 3,86 ± 0,61 minutos da anastomose convencional (p = 0,0022). O fluxo livre médio observado nas anastomoses mecânicas foi de 302,75 ± 82,76 ml/min contra 190,75±51,53 ml/min (p = 0,0022). No reestudo angiográfico, feito no 4º pós-operatorio, detectou-se oclusão de três anastomoses mecânicas contra nenhuma nova oclusão das anastomoses convencionais (p = 0,2500). CONCLUSÃO: O presente estudo apresentou uma superioridade estatisticamente significativa em favor das anastomoses mecânicas da veia safena com aorta, quando avaliado tempo para confecção da anastomose e fluxo livre. Em relação à condição da artéria na angiografia pósoperatória, não se pode afirmar que exista diferença estatisticamente significativa entre os procedimentos estudados.Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular2007-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382007000300007Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery v.22 n.3 2007reponame:Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)instacron:SBCCV10.1590/S0102-76382007000300007info:eu-repo/semantics/openAccessMilani,RodrigoBrofman,Paulo Roberto SludSouza,José Augusto Moutinho deBarboza,LauraGuimarães,Maximiliano RicardoBarbosa,AlexandreVarela,Alexandre ManoelRavagnelli,Marcel RogersSilva,Francisco Maia dapor2007-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0102-76382007000300007Revistahttp://www.rbccv.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rosangela.monteiro@incor.usp.br|| domingo@braile.com.br|| brandau@braile.com.br1678-97410102-7638opendoar:2007-12-21T00:00Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)false |
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