Fluxômetro hidrodinámico em cirurgia de revascularização do miocárdio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1986 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381986000100008 |
Resumo: | A avaliação do fluxo pelas pontes de veia safena na cirurgia de revascularização do miocárdio fornece uma informação segura do aporte sangüíneo ao miocárdio, bem como da perspectiva de perviabilidade destas anastomoses a longo prazo. Contudo, em nosso meio, a disponibilidade de fluxômetros eletrônicos, habitualmente utilizados, é, por vezes, difícil, sobretudo em função de seu custo e manutenção. O sistema desenvolvido consta de um conector para a linha arterial, com saída lateral, ligado a um tubo de Y. Uma das extremidades é conectada a um manómetro e a outra, à veia safena, ao término da anastomose distal. Como a saída lateral tem diâmetro conhecido, a queda da pressão, quando se liga o sistema para aveia safena, é proporcional ao fluxo. Uma tabela obtida por calibração prévia, permite conhecer, instantaneamente, o fluxo para a artéria tratada. Outra vantagem do sistema é a irrigação seletiva para a área tratada antes da realização da anastomose proximal, situação favorável quando existem áreas severamente isquémicas. Este sistema, em uso corrente em nosso Serviço, vem provando a sua eficiência, aliada à sua praticidade e ao custo irrelevante. |
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Fluxômetro hidrodinámico em cirurgia de revascularização do miocárdiofluxômetro hidrodinámicomiocárdio, revascularizaçãoA avaliação do fluxo pelas pontes de veia safena na cirurgia de revascularização do miocárdio fornece uma informação segura do aporte sangüíneo ao miocárdio, bem como da perspectiva de perviabilidade destas anastomoses a longo prazo. Contudo, em nosso meio, a disponibilidade de fluxômetros eletrônicos, habitualmente utilizados, é, por vezes, difícil, sobretudo em função de seu custo e manutenção. O sistema desenvolvido consta de um conector para a linha arterial, com saída lateral, ligado a um tubo de Y. Uma das extremidades é conectada a um manómetro e a outra, à veia safena, ao término da anastomose distal. Como a saída lateral tem diâmetro conhecido, a queda da pressão, quando se liga o sistema para aveia safena, é proporcional ao fluxo. Uma tabela obtida por calibração prévia, permite conhecer, instantaneamente, o fluxo para a artéria tratada. Outra vantagem do sistema é a irrigação seletiva para a área tratada antes da realização da anastomose proximal, situação favorável quando existem áreas severamente isquémicas. Este sistema, em uso corrente em nosso Serviço, vem provando a sua eficiência, aliada à sua praticidade e ao custo irrelevante.Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular1986-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381986000100008Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery v.1 n.1 1986reponame:Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)instacron:SBCCVinfo:eu-repo/semantics/openAccessJatene,Fábio BiscegliLemos,Pedro C. PJatene,Adib Dpor2011-02-16T00:00:00Zoai:scielo:S0102-76381986000100008Revistahttp://www.rbccv.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rosangela.monteiro@incor.usp.br|| domingo@braile.com.br|| brandau@braile.com.br1678-97410102-7638opendoar:2011-02-16T00:00Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)false |
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