Reoperação em pacientes revascularizados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381987000300003 |
Resumo: | Um grupo de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio pode vir a necessitar uma reoperação tardia. Neste trabalho, discute-se quais os possíveis fatores determinantes deste evento, bem como o prognóstico imediato destes indivíduos. Foram analisados 261 (10,5%) pacientes, submetidos a reoperação para revascularização isolada do miocárdio entre janeiro de 1984 e junho de 1986. Havia 109 (41%) hipertensos e 145 (55%) portadores de infarto do miocárdio prévio. A reoperação foi indicada pela presença de lesões no leito nativo das artérias em 66 (25%), por lesões nos enxertos em 88 (33%) e por lesões nos leitos nativos e nos enxertos em 107 (42%). O tempo médio de reoperação foi de 7,1 ± 3,3 anos, sendo 75% dos pacientes reoperados num intervalo superior a 6 anos. O número global de artérias mamárias obstruídas foi de 5 (20%) enquanto que 171 (75%) das pontes de veia safena apresentavam lesões. A mortalidade hospitalar foi de 23 (9%). Os autores discutem as relações destes achados com a incidência da reoperação bem como as possíveis causas da mortalidade elevada. |
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