Estenose degenerativa do canal lombar: correlação entre o índice de Oswestry e imagem de ressonância magnética
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Coluna/Columna |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512012000400005 |
Resumo: | OBJETIVOS: Verificar a relação entre o grau de estenose do canal lombar (ECL) com a ressonância nuclear magnética (RM) e a gravidade da disfunção, de acordo com o Índice de Oswestry em pacientes com ECL e em controles. MÉTODOS: Vinte e três pacientes com diagnóstico de ECL foram comparados com grupo controle de 17 voluntários. Todos foram submetidos a RM e responderam ao questionário de Oswestry. A análise estatística utilizou o teste exato de Fisher, de Mann-Whitney e de Spearman. RESULTADOS: Dor lombar foi a queixa mais frequente em ambos os grupos. O índice de Oswestry mostrou disfunção, em média, em 45,69% no grupo ECL e 11,60% no controle. A RM revelou que a área longitudinal do saco dural, o diâmetro do canal e os recessos laterais e forames estavam igualmente alterados em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Não houve correlação entre o grau de estenose e o índice de Oswestry nos dois grupos. |
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Estenose degenerativa do canal lombar: correlação entre o índice de Oswestry e imagem de ressonância magnéticaEstenose espinalImagem por ressonância magnéticaAvaliação da deficiênciaDor nas costasDor lombarOBJETIVOS: Verificar a relação entre o grau de estenose do canal lombar (ECL) com a ressonância nuclear magnética (RM) e a gravidade da disfunção, de acordo com o Índice de Oswestry em pacientes com ECL e em controles. MÉTODOS: Vinte e três pacientes com diagnóstico de ECL foram comparados com grupo controle de 17 voluntários. Todos foram submetidos a RM e responderam ao questionário de Oswestry. A análise estatística utilizou o teste exato de Fisher, de Mann-Whitney e de Spearman. RESULTADOS: Dor lombar foi a queixa mais frequente em ambos os grupos. O índice de Oswestry mostrou disfunção, em média, em 45,69% no grupo ECL e 11,60% no controle. A RM revelou que a área longitudinal do saco dural, o diâmetro do canal e os recessos laterais e forames estavam igualmente alterados em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Não houve correlação entre o grau de estenose e o índice de Oswestry nos dois grupos.Sociedade Brasileira de Coluna2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512012000400005Coluna/Columna v.11 n.4 2012reponame:Coluna/Columnainstname:Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)instacron:SBCO10.1590/S1808-18512012000400005info:eu-repo/semantics/openAccessPasqualini,WagnerRisso,Marcelo ÍtaloZuiani,Guilherme RebechiMiranda,João Batista depor2013-01-18T00:00:00Zoai:scielo:S1808-18512012000400005Revistahttps://www.revistacoluna.org/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcoluna.columna@uol.com.br||revistacoluna@uol.com.br2177-014X1808-1851opendoar:2013-01-18T00:00Coluna/Columna - Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)false |
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