Corticoterapia em altas doses no traumatizado medular: benefício ou prejuízo?
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Coluna/Columna |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512010000400021 |
Resumo: | As sequelas das lesões traumáticas da espinal medula representam um elevado prejuízo pessoal, familiar e social. Desde 1984, foi investigado e proposto o tratamento com succinato sódico metilprednisolona em altas doses, como forma de reverter ou prevenir o agravamento dessas lesões. Apresentamos uma revisão da literatura sobre essa temática. Sabe-se que essa terapêutica tem uma elevada taxa de complicações, mas, acerca das suas vantagens e real eficácia, não existe concordância entre autores de trabalhos. Enquanto uns a defendem, outros chegam a considerar provada a sua total contraindicação nessa patologia. Já existem, em nível mundial, alguns centros que não fazem a sua administração. Em Portugal é prática generalizada a sua utilização. Não o fazer poderia mesmo ser difícil de defender em situação de litígio. Mas será que estamos mesmo a ajudar os nossos doentes? |
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Corticoterapia em altas doses no traumatizado medular: benefício ou prejuízo?Traumatismos da medula espinal/quimioterapiaMetilprednisolona/uso terapêuticoMetilprednisolona/efeitos adversosEficáciaMorbidadeAs sequelas das lesões traumáticas da espinal medula representam um elevado prejuízo pessoal, familiar e social. Desde 1984, foi investigado e proposto o tratamento com succinato sódico metilprednisolona em altas doses, como forma de reverter ou prevenir o agravamento dessas lesões. Apresentamos uma revisão da literatura sobre essa temática. Sabe-se que essa terapêutica tem uma elevada taxa de complicações, mas, acerca das suas vantagens e real eficácia, não existe concordância entre autores de trabalhos. Enquanto uns a defendem, outros chegam a considerar provada a sua total contraindicação nessa patologia. Já existem, em nível mundial, alguns centros que não fazem a sua administração. Em Portugal é prática generalizada a sua utilização. Não o fazer poderia mesmo ser difícil de defender em situação de litígio. Mas será que estamos mesmo a ajudar os nossos doentes?Sociedade Brasileira de Coluna2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512010000400021Coluna/Columna v.9 n.4 2010reponame:Coluna/Columnainstname:Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)instacron:SBCO10.1590/S1808-18512010000400021info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,Eurico BandeiraDuarte,RuiMaia,RicardoRibeiro,JuvenáliaVaz,HelenaPereira,Elsopor2011-01-20T00:00:00Zoai:scielo:S1808-18512010000400021Revistahttps://www.revistacoluna.org/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcoluna.columna@uol.com.br||revistacoluna@uol.com.br2177-014X1808-1851opendoar:2011-01-20T00:00Coluna/Columna - Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)false |
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